Ah! 2016... Acho que teu Relógio do Tempo ficou louco
Ah! Dois mil e dezesseis o que fizestes conosco, além de protagonizar um ano de pesadelo na política, do arrocho nos salários do povo e da crise financeira, você levou de nós alguns parentes e amigos do peito, achando pouco, levou também muitas pessoas queridas. Fostes mal, abreviando o tempo de vida de alguns, e para estes, o teu relógio do tempo ficou louco.
Levou para o paraíso centenas de pessoas ilustres algumas mais queridas e famosas, entre elas, cantores, atores, médicos, professores, cineastas, boxeadores, jornalistas, jogadores, arcebispos, poetas, escritores. Pouco a pouco a cada mês do ano, fostes calando os sonhos de alguns sonhadores. Ah! Dois mil e dezesseis... Porque fizestes isso conosco!
Nossos palcos ficaram mais tristes sem as músicas de David Bowie, Prince, George Michael, Leonard Cohen, e de quebra lavastes também o nosso Cauby Peixoto. E o que dizer dos nossos teatros, novelas e cinemas. Para alguns fecharam as cortinas, fim do último ato você levou de nós a simpatia de Elke Maravilha, Guilherme Karam, Alan Rickman o “Snape” de Harry Potter. Levou a Tereza Rachel a “Valentine” de que Rei Sou Eu, Héctor Babenco, Carrie Fisher a princesa “Lea” de Star Wars, e afogou nas águas do Velho Chico Domingos Montagner.
Levastes a alegria de Francisco Veloso o Shaolin, o Rubén Aguirre o professor girafales, Muhammad Ali, e deixou o jornalismo calado com o passamento dos comunicadores Gulart de Andrade e Eliakim Araújo. E o futebol, este chorou a partida de Carlos Alberto Torres, e também levastes de nós o Dr. Ivo Pitanguy. Já as letras ficaram de luto com a morte de Haper Lee, Umberto Eco e do nosso grande Ferreira Gullar, Calou o escritor, o poeta e um grande crítico de arte.
Deixou também que partisse precocemente um avião repleto de jovens jogadores, que comoveu o Brasil e o mundo na tragédia do voo da Chapecoense, e calou a pregação cristã do guardião da fé o arcebispo emérito de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns.
Ah! Deus, só uma palavra de consolo para explicar porque tantas pessoas queridas o relógio da vida levou de nós, bom seria ouvir um psicanalista como o Dr. Flávio Gikovate. Ah! Mas que pena, ele também partiu, não mais entre nós.
Ah! Dois mil e dezesseis... Porque seu relógio do tempo levou tantas vidas de pessoas queridas de nós?
Ah! Dois mil e dezesseis o que fizestes conosco, além de protagonizar um ano de pesadelo na política, do arrocho nos salários do povo e da crise financeira, você levou de nós alguns parentes e amigos do peito, achando pouco, levou também muitas pessoas queridas. Fostes mal, abreviando o tempo de vida de alguns, e para estes, o teu relógio do tempo ficou louco.
Levou para o paraíso centenas de pessoas ilustres algumas mais queridas e famosas, entre elas, cantores, atores, médicos, professores, cineastas, boxeadores, jornalistas, jogadores, arcebispos, poetas, escritores. Pouco a pouco a cada mês do ano, fostes calando os sonhos de alguns sonhadores. Ah! Dois mil e dezesseis... Porque fizestes isso conosco!
Nossos palcos ficaram mais tristes sem as músicas de David Bowie, Prince, George Michael, Leonard Cohen, e de quebra lavastes também o nosso Cauby Peixoto. E o que dizer dos nossos teatros, novelas e cinemas. Para alguns fecharam as cortinas, fim do último ato você levou de nós a simpatia de Elke Maravilha, Guilherme Karam, Alan Rickman o “Snape” de Harry Potter. Levou a Tereza Rachel a “Valentine” de que Rei Sou Eu, Héctor Babenco, Carrie Fisher a princesa “Lea” de Star Wars, e afogou nas águas do Velho Chico Domingos Montagner.
Levastes a alegria de Francisco Veloso o Shaolin, o Rubén Aguirre o professor girafales, Muhammad Ali, e deixou o jornalismo calado com o passamento dos comunicadores Gulart de Andrade e Eliakim Araújo. E o futebol, este chorou a partida de Carlos Alberto Torres, e também levastes de nós o Dr. Ivo Pitanguy. Já as letras ficaram de luto com a morte de Haper Lee, Umberto Eco e do nosso grande Ferreira Gullar, Calou o escritor, o poeta e um grande crítico de arte.
Deixou também que partisse precocemente um avião repleto de jovens jogadores, que comoveu o Brasil e o mundo na tragédia do voo da Chapecoense, e calou a pregação cristã do guardião da fé o arcebispo emérito de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns.
Ah! Deus, só uma palavra de consolo para explicar porque tantas pessoas queridas o relógio da vida levou de nós, bom seria ouvir um psicanalista como o Dr. Flávio Gikovate. Ah! Mas que pena, ele também partiu, não mais entre nós.
Ah! Dois mil e dezesseis... Porque seu relógio do tempo levou tantas vidas de pessoas queridas de nós?