Bonequinha de Olhos Azuis
Alexandre ď Oliveira
 
 Sempre estou disposto a ajudar aos demais amigos sobre como dissertar algum assunto. Gosto de sempre estar interagindo, numa prosa ou outra que pareça um tanto interessante. Então, eu me lembro de vários amigos que comentam que vida de conselheiro tutelar não é nada fácil, nem tampouco bonita.

Todavia é bom sobre tal vida nem se comentar e aquele que possa interagir faça para que então encontremos alguma resposta para tantos casos.   Sabemos que podemos nos sentir profundamente abalados por causa de nossos filhos, e para eles pedimos que alguém se compadeça e nos ajude a sair do fim do poço.  Exemplo  destes entraves, eu sugiro que leiam o livro do Dr. Dráuzio Varella, PRISIONEIRAS, 
 
Um livro que é triste de ler pelos fatos que o Dr. Varella, minuciosamente narra. São histórias tristes, deveras muito tristes e que ocorre amiúde nestes momentos. Enquanto isto, dois ou três entra em cena sem se importar com a realidade.  São tristes fatos, o que sobre estes me levam a escrever.

Entretanto chego a comentar sobre uma das filhas que tanto amo, mas que se iludiu, e quis seguir um jovem que fede mais que gambá, este não tem sequer como passar para nós uma posição que venhamos neste pelo menos acreditar. 

E quando, se comenta que muitas das meninas perderam sua juventude por simplesmente estar cega, eu penso. Se existe esperanças quando uma menina entrega seu filho ao conselho tutelar por não ter como ficar com sua menina, sua bonequinha de olhos azuis.

 E ela simplesmente responde:

_ Tio, encontrar minha bonequinha de que jeito?...  O tempo se esvai e a gente continua marcando passos.