Sem Limites, e Sem Fronteiras.
Alexandre d’ Oliveira.
Alexandre d’ Oliveira.
Por estar sempre deixando algo escrito no meio em que convivo alguém se aproxima de mim e questiona sobre o que mais gosto, sobre o que eu amo. Pondo a teste meu querer, o que mais gosto, amo. Não. Isto apenas por mera curiosidade.
Pessoal à gente é sempre bombardeado, são perguntas uma em cima da outra, não tem como livrar-se de tantas perguntas. E o pior é que gostamos e fazemos questão de responder. Pois bem, me perguntaram:
_ Qual é a responsabilidade social que seu livro deve ter, e para quem você escreve se para mim, ou para o leitor. Pense num moído doido ter que responder. Olhei para as proximidades, olhei para quem fez tal pergunta e quis fugir. Mas a pergunta tinha tanto a ver comigo que sinceramente eu busquei e nada encontrei e fui dissertando como que degustasse cada palavra e assim fluiu. Fui com esta ao ápice, o ponto mais alto do meu saber. E para minha satisfação estava diante da minha realidade.
Eu escrevo meus textos imaginando poder ajudar alguém que por ventura precise de uma palavra amiga. Alguém que busca um parecer dentre tantas e por algum motivo não encontre, mas que ao ler o que escrevo este ache a respostas adequadas para o que quer.
Eu também escrevo para mim, eu me sinto bem estar me comunicando com cada irmão sem limites e sem fronteiras. Escrever é bom, muito bom. Desperta e aguça nossa alma e nos faz sentir bem feliz.
Tanto que antes que termine eu escrevo para pessoas do meu nível de conhecimento, eu deixo claro cada palavra por mim descrita, eu quero de maneira bem simples sem por nada ser técnico dialogar com aquele que de fato me espera a cada texto que disponho. E sendo assim , mesmo que escreva por algum motivo de cunho social , eu escrevo por satisfação de deixar um pouco de mim a cada momento.
Meus textos quando bem explicados são partes de mim, e de um todo. E que assim Deus me conceda sempre escrever um bom livro, um bom texto a cada dia. Então meu nobre nada há de me faltar se tenho afrente aquele que tudo pode.
Pessoal à gente é sempre bombardeado, são perguntas uma em cima da outra, não tem como livrar-se de tantas perguntas. E o pior é que gostamos e fazemos questão de responder. Pois bem, me perguntaram:
_ Qual é a responsabilidade social que seu livro deve ter, e para quem você escreve se para mim, ou para o leitor. Pense num moído doido ter que responder. Olhei para as proximidades, olhei para quem fez tal pergunta e quis fugir. Mas a pergunta tinha tanto a ver comigo que sinceramente eu busquei e nada encontrei e fui dissertando como que degustasse cada palavra e assim fluiu. Fui com esta ao ápice, o ponto mais alto do meu saber. E para minha satisfação estava diante da minha realidade.
Eu escrevo meus textos imaginando poder ajudar alguém que por ventura precise de uma palavra amiga. Alguém que busca um parecer dentre tantas e por algum motivo não encontre, mas que ao ler o que escrevo este ache a respostas adequadas para o que quer.
Eu também escrevo para mim, eu me sinto bem estar me comunicando com cada irmão sem limites e sem fronteiras. Escrever é bom, muito bom. Desperta e aguça nossa alma e nos faz sentir bem feliz.
Tanto que antes que termine eu escrevo para pessoas do meu nível de conhecimento, eu deixo claro cada palavra por mim descrita, eu quero de maneira bem simples sem por nada ser técnico dialogar com aquele que de fato me espera a cada texto que disponho. E sendo assim , mesmo que escreva por algum motivo de cunho social , eu escrevo por satisfação de deixar um pouco de mim a cada momento.
Meus textos quando bem explicados são partes de mim, e de um todo. E que assim Deus me conceda sempre escrever um bom livro, um bom texto a cada dia. Então meu nobre nada há de me faltar se tenho afrente aquele que tudo pode.