PATERNIDADE SÓCIO-AFETIVA
A vida é mesmo uma caixinha de surpresas!
Eu não tenho filhos... Mas um dia desses, conheci um garotinho de uns três aninhos que é uma verdadeira pimentinha no bom sentido, o garotinho não para quieto, o tempo inteiro busca no que "bulir", é de tirar o juízo de qualquer mãe, a não se que a mãe seja uma Mulher Maravilha! Olha... A mãe dele é.
Este garotinho entrou em minha vida feito um furacão e com jeitinho, eu e ele fomos nos ajustando, nos conhecendo, nos adaptando um ao outro. Em alguns momentos eu era a criança... Noutros, ele era o adulto... E assim, fomos convivendo dia-a dia.
A cada travessura dele, eu via menos travessura e mais um momento de um pequeno explorador do mundo ao seu redor. Afinal, qual a criança que não é cheia de curiosidade? Uma das coisas que fizeram-me apaixonar-me por ele foi a forma como ele chamava-me... Como? Ah... Isso é um segredo só nosso! Eu sinceramente espero que ele nunca deixe de me chamar daquela forma... Mas sei que, com o passar do tempo, ele vai apropriar-se de um vocabulário mais amplo e mudar a maneira de pronunciar meu nome. Não importa, para mim, eu serei sempre o amiguinho grande dele, bobo, brincalhão, que voava de avião com ele.
Sabe meu amiguinho, você deu-me muito mais do que eu te dei, você me deu horas de uma coisa que eu fui privado, você me fez pai. Eu jamais poderei esquecer seu sorriso lindo, seu olhar de surpresa, e seu jeitinho duro na queda na hora de ninar... Aliás, quantas vezes era eu que dormia antes de ti. Hihihi...
Hoje você não compreenderá estas palavras, talvez nunca as lerá, mas o que importa é que elas estarão eternizadas aqui, onde eu posso dizer que, se um dia eu tivesse que escolher um filho, seria você.
Eu não tenho filhos... Mas um dia desses, conheci um garotinho de uns três aninhos que é uma verdadeira pimentinha no bom sentido, o garotinho não para quieto, o tempo inteiro busca no que "bulir", é de tirar o juízo de qualquer mãe, a não se que a mãe seja uma Mulher Maravilha! Olha... A mãe dele é.
Este garotinho entrou em minha vida feito um furacão e com jeitinho, eu e ele fomos nos ajustando, nos conhecendo, nos adaptando um ao outro. Em alguns momentos eu era a criança... Noutros, ele era o adulto... E assim, fomos convivendo dia-a dia.
A cada travessura dele, eu via menos travessura e mais um momento de um pequeno explorador do mundo ao seu redor. Afinal, qual a criança que não é cheia de curiosidade? Uma das coisas que fizeram-me apaixonar-me por ele foi a forma como ele chamava-me... Como? Ah... Isso é um segredo só nosso! Eu sinceramente espero que ele nunca deixe de me chamar daquela forma... Mas sei que, com o passar do tempo, ele vai apropriar-se de um vocabulário mais amplo e mudar a maneira de pronunciar meu nome. Não importa, para mim, eu serei sempre o amiguinho grande dele, bobo, brincalhão, que voava de avião com ele.
Sabe meu amiguinho, você deu-me muito mais do que eu te dei, você me deu horas de uma coisa que eu fui privado, você me fez pai. Eu jamais poderei esquecer seu sorriso lindo, seu olhar de surpresa, e seu jeitinho duro na queda na hora de ninar... Aliás, quantas vezes era eu que dormia antes de ti. Hihihi...
Hoje você não compreenderá estas palavras, talvez nunca as lerá, mas o que importa é que elas estarão eternizadas aqui, onde eu posso dizer que, se um dia eu tivesse que escolher um filho, seria você.