TÊMIS

TÊMIS

Nestes tempos modernos, a venda que cobria os olhos de Têmis foi retirada, segundo consta para significar Justiça Social, visto que, o meio em que se insere o homem, pode agravar ou atenuar suas responsabilidades. Têmis, é uma divindade que representa a justiça e até pouco tempo era representada com os olhos vendados.

Simbolicamente, também carrega em uma das mãos, uma balança com os pratos perfeitamente alinhados significando o equilíbrio e a inexistência de diferença entre os homens quando se quer julgar seus erros.

Pois bem, dito isto, é de estarrecer, a parcialidade e a desfaçatez praticadas pelas altas instâncias da justiça brasileira.

Juízes das altas cortes comportam-se como sabujos, defensores de marginais, de partidos e suas lideranças, e em rede nacional de televisão comportam-se como atores mambembes, em papéis heteróclitos.

São, em sua maioria, maus exemplos, pois com suas práticas e decisões estapafúrdias, dão imenso apoio ao crime, propalando aos quatro ventos a impunidade, que é a semente do malfeito.

Têmis, sentada a frente do Supremo Tribunal Federal, provavelmente cega, surda e muda, e simbolicamente sem balança, merecia melhor sorte e representantes mais éticos e dignos.

E nós, meros mortais, só temos a deplorar, que nosso destino legal esteja entregue a baratas e ratazanas, sem querer ofender os ortópteros e murídeos ( aqui usando o palavrório prepotente, e por vezes imcompreensível da nobre classe jurídica ).

Como disse Platão “ o juiz não é nomeado para fazer favores com a justiça, mas para julgar segundo as leis “.