Você Nunca Perde
“A única perda real que o ser humano pode sofrer é quando procura em seu interior uma explicação e não a encontra. Geralmente as pessoas ficam preocupadas em perder bens matérias e até entes queridos. Não seria sensato negar que este fato traz uma dor imensa. Porém, o que não vive através de nós não nos pertence de fato, assim sendo, não se perde aquilo que não se tem. Já o que se manifesta em nosso interior através do pensamento e sentimento é o que realmente nos pertence. A perda ou desencontro com o nosso ser é que nos leva a sofrer de fato.
Quando a vida nos afasta de algo ou pessoa a que nos apegamos, temos o costume de colocar em conflito, o racional e o emocional. O racional questiona qual a nossa responsabilidade sobre o fato. O emocional neste momento esta a mercê de nosso sentimento. Nosso ser passa por um processo de desunião entre sentimento e razão. Realmente a dor da perda se manifesta neste momento. Não pelo objeto ou pessoa que julgamos ter perdido de vista para sempre, mas pela incapacidade de aceitarmos que elas se mantenham vivas através do que conhecemos como memória espiritual.
Não nos pertence aquilo que esta sobre nosso olhar, mas sim aquilo que esta em nosso interior. Portanto, se mantivermos o que desapareceu de nossos olhos vivos em nosso interior, chegaremos à conclusão que o que é aceito com a alma é imortal e eterno.” (J. Ruy)
“A única perda real que o ser humano pode sofrer é quando procura em seu interior uma explicação e não a encontra. Geralmente as pessoas ficam preocupadas em perder bens matérias e até entes queridos. Não seria sensato negar que este fato traz uma dor imensa. Porém, o que não vive através de nós não nos pertence de fato, assim sendo, não se perde aquilo que não se tem. Já o que se manifesta em nosso interior através do pensamento e sentimento é o que realmente nos pertence. A perda ou desencontro com o nosso ser é que nos leva a sofrer de fato.
Quando a vida nos afasta de algo ou pessoa a que nos apegamos, temos o costume de colocar em conflito, o racional e o emocional. O racional questiona qual a nossa responsabilidade sobre o fato. O emocional neste momento esta a mercê de nosso sentimento. Nosso ser passa por um processo de desunião entre sentimento e razão. Realmente a dor da perda se manifesta neste momento. Não pelo objeto ou pessoa que julgamos ter perdido de vista para sempre, mas pela incapacidade de aceitarmos que elas se mantenham vivas através do que conhecemos como memória espiritual.
Não nos pertence aquilo que esta sobre nosso olhar, mas sim aquilo que esta em nosso interior. Portanto, se mantivermos o que desapareceu de nossos olhos vivos em nosso interior, chegaremos à conclusão que o que é aceito com a alma é imortal e eterno.” (J. Ruy)