Sócrates e a perseguição

Finzinho do primeiro de junho. O governo tentando adiar seu fim, querend a pulso convencer os manés que o país virou Shangri-la, a opoisição, quem diria, pela boca de Jacques Wagner dizendo que Temer é melhor do que a indireta. E Mantega omitindo conta na Suiça. Além disse Aécio divulgando foto fantasiado de motoqueiro. E o Brasil na lantertinha de uma pesquisa sobre desenvolvimento entre 39 países. Não há boas notícias.

Há da parte dos justiceiros uma ânsia por punições, mas nunca aos grandes corruptores. Prefere-se os pequenos, aqueles que contra eles não há prova cabal. Os que possuem não vem ao caso.

Nao dá para alimentar ilusões, principalmente quando há muita covardia e neca de pitibiiriba de patriotismo de verdade. Estava relendo a peça Liberdade. Liberdade e fiquei rfletindo sobre o que disse Sócrates aos seus algozes e perseguidores:

"Senhores, já fui muito longe para e defender das acusações de Meletos. Não estou aqui para falar em meu benefício, mas no vosso. Se tivésseis a sabedoria de esperar mais um pouco, vosso desejo de me extinguir seria satisfeito pela própria natureza. Tenh seenta e dois anos - sou bem velho como vedes - e não muito distante do fim. Se me matardes agora, porém. todos os detratores de Atenas se apressarão em gritar que mataram Sócrates um sábo. Pois sempre que quiserem bos atacar me chamarão de sábio, mesmo que não achem. Serei condenado não por corruptor mas pela inveja e perfídia dos ambiciosos, que tem proovocado a morte de tantos varões íntegros epelos sécukos afora provocarão amorte de muitos mais. Nao podeis me ferir, porquer nao podeis me atingir. Podeis apenas matar-me, exilar-me, ou cassar meus direitos políticos. Mas eu não sou o primeiro e não há perigo de ser oúltimo".

Naquele tempo o justiceiro e acusador Meletos usava um tipo mais arcaico de power point, mas a sede de pnir sem provas era a mesma. Inté.