ENCHENTES ANUAIS.
Todos os anos eu me lembro da música de Jorge Bem Jor : Chove chuva, chove sem parar, chove chuva, chove sem parar...
Cada vez que as enchentes acontecem, muitos se sensibilizam e entregam roupas, garrafas d’água, alimentos, materiais para higiene, calçados, colchões, etc. – Pelo que já li e reli, constatei que tudo fica num armazém ou em alguns locais para distribuição. Algumas pessoas se propõem a separar, organizar as doações. Todavia, a maior parte acaba se estragando nos ditos armazéns, por falta de quem as entregue aos necessitados, ou dos próprios necessitados poderem ir aos locais para retirar as doações.
Enchentes acontecem anualmente, no sul, no nordeste, no norte, aqui e acolá. Todos os anos, a mesma situação se repete, e se repete, e se repete...
Resta-me, de novo, cantar: Chove chuva, chove sem parar...
Todos os anos eu me lembro da música de Jorge Bem Jor : Chove chuva, chove sem parar, chove chuva, chove sem parar...
Cada vez que as enchentes acontecem, muitos se sensibilizam e entregam roupas, garrafas d’água, alimentos, materiais para higiene, calçados, colchões, etc. – Pelo que já li e reli, constatei que tudo fica num armazém ou em alguns locais para distribuição. Algumas pessoas se propõem a separar, organizar as doações. Todavia, a maior parte acaba se estragando nos ditos armazéns, por falta de quem as entregue aos necessitados, ou dos próprios necessitados poderem ir aos locais para retirar as doações.
Enchentes acontecem anualmente, no sul, no nordeste, no norte, aqui e acolá. Todos os anos, a mesma situação se repete, e se repete, e se repete...
Resta-me, de novo, cantar: Chove chuva, chove sem parar...