BAILE MACABRO. AYN RAND. SÃO PAULO.
“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos PELO SUBORNO e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, SÃO ELES QUE ESTÃO PROTEGIDOS DE VOCÊ; quando perceber QUE A CORRUPÇÃO É RECOMPENSADA, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, QUE SUA SOCIEDADE ESTÁ CONDENADA”. Caixa alta nossa.
Ayn Rand, filósofa russo-americana (judia, fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), mostrando uma visão com conhecimento de causa.
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QUANDO VOLTA-SE O PENSAMENTO PARA UM TEMPO INFINITO, SURPREENDE QUE O HOMINÍDEO TENHA SURGIDO DATAM VINTE MILHÕES DE ANOS. TERIA APRENDIDO MAIS COM O CONTROLE DO
FOGO DO QUE COM O CONVÍVIO?
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“Quanto ao fundamento ninguém pode pôr outro diverso daquele que já foi posto: Jesus Cristo.” São Paulo. Carta aos Coríntios.
O fundamento inexcedível de Jesus de Nazaré o Cristo é o amor.
VIGORA O DESAMOR. ASSISTIMOS PATROCINADO PELO CINISMO A MAIS CRUEL AUSÊNCIA DE AMOR . POUCOS, NEGAM A MUITOS A DIGNIDADE DE VER RESPEITADA A MESCLA, EIVADA OU NÃO DE FRAGMENTAÇÃO POR DESEDUCAÇÃO, DAS IDEIAS MELHORES QUE ESTÃO ESCULPIDAS E INSERIDAS NA LEI MAIOR POR REPRESENTAÇÃO.
HÁ UM BAILE MACABRO, CARICATO E INSIDIOSO NOS BASTIDORES.
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não não busca os seus interesses.. não folga com a injustiça. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”