SE CUIDANDO DE NÓS
Eu evito filas, quando dá. Um dia tive alguns afazeres no centro e posteriormente passei no banco, mas ainda faltavam alguns minutos para a sua abertura. Havia uma fila com umas trinta pessoas e eu resolvi fazer parte dela, muito embora eu não goste, mas era apenas para entrar no banco e pensei... Deveria ser rápido - mas em cada pessoa que entrava ou tentava, tinham muitas mulheres com suas enormes bolsas... Falo enormes porque a moda do momento é bolsas grandes, quase uma mala e tinham que abri-las e mostrar o seu conteúdo, e ali tinha de tudo, ou quase tudo, menos armamentos.
Enquanto eu permanecia naquela fila, comecei a pensar e criei uma pequena história... Claro que inventada e seria uma forma de enganar o tempo ali perdido por um aposentado... Mas vou contar só para vocês:
A minha história imaginada eu teria sido criado por nativos não civilizados, sem guerras, sem ódio e o povo vivia, por viver e lá eu tinha liberdade de entrar ou sair das cavernas – casas ainda não tinham sido inventadas, onde o povo tinham amizades mutua e ainda não tinham tempo para a desarmonia e a confiança era por todos usados – ninguém conhecia a cidade grande, mas diziam que lá havia pessoas civilizadas.
Eu fui o escolhido para ir ao banco e então eu tive o desprazer de conhecer os povos civilizados, e naquela fila do banco, quando chegou a minha vez de passar pela porta giratória que parecia uma fortaleza... Eu perguntei ao vigilante armado e com coletes a prova de balas porque o povo civilizado tinha que enfrentar uma enorme fila e entrar um por vez e mostrar que estavam desarmados e que as mulheres não carregavam em suas enormes bolsas nenhum arsenal bélico... E mais outra indagação? Porque as portas não ficavam escancaradas para que as pessoas pudessem entrar e sair de forma livre já que ali não tinha animais ferozes, nem alienígenas ou alguns monstros, mas somente pessoa civilizadas... Então o vigilante me respondeu: Todo este aparato de segurança é para que nós possamos nos cuidar de nós mesmos... Como de nós?... Nossa vida é atormentada pelos próprios humanos e é deles é que devemos nos cuidar, não é só no banco que envolve dinheiro (e quem inventou ele), mas tu deve se cuidar em todos os lugares que for onde tenha humanos. Então tá... Vou voltar o mais rápido para o meu povo não civilizado inventado por mim onde lá por enquanto não preciso me cuidar de nós e nem deles e aqui na vida dos civilizados temos que prestar atenção quando eles, os civilizados estão presentes... Alguém vai ser assaltado por alguém e como somos iguais nas aparências, fica difícil saber que vai assaltar ou ser assaltado... Acho que houve falhas neste mundo meio louco.
Enquanto eu permanecia naquela fila, comecei a pensar e criei uma pequena história... Claro que inventada e seria uma forma de enganar o tempo ali perdido por um aposentado... Mas vou contar só para vocês:
A minha história imaginada eu teria sido criado por nativos não civilizados, sem guerras, sem ódio e o povo vivia, por viver e lá eu tinha liberdade de entrar ou sair das cavernas – casas ainda não tinham sido inventadas, onde o povo tinham amizades mutua e ainda não tinham tempo para a desarmonia e a confiança era por todos usados – ninguém conhecia a cidade grande, mas diziam que lá havia pessoas civilizadas.
Eu fui o escolhido para ir ao banco e então eu tive o desprazer de conhecer os povos civilizados, e naquela fila do banco, quando chegou a minha vez de passar pela porta giratória que parecia uma fortaleza... Eu perguntei ao vigilante armado e com coletes a prova de balas porque o povo civilizado tinha que enfrentar uma enorme fila e entrar um por vez e mostrar que estavam desarmados e que as mulheres não carregavam em suas enormes bolsas nenhum arsenal bélico... E mais outra indagação? Porque as portas não ficavam escancaradas para que as pessoas pudessem entrar e sair de forma livre já que ali não tinha animais ferozes, nem alienígenas ou alguns monstros, mas somente pessoa civilizadas... Então o vigilante me respondeu: Todo este aparato de segurança é para que nós possamos nos cuidar de nós mesmos... Como de nós?... Nossa vida é atormentada pelos próprios humanos e é deles é que devemos nos cuidar, não é só no banco que envolve dinheiro (e quem inventou ele), mas tu deve se cuidar em todos os lugares que for onde tenha humanos. Então tá... Vou voltar o mais rápido para o meu povo não civilizado inventado por mim onde lá por enquanto não preciso me cuidar de nós e nem deles e aqui na vida dos civilizados temos que prestar atenção quando eles, os civilizados estão presentes... Alguém vai ser assaltado por alguém e como somos iguais nas aparências, fica difícil saber que vai assaltar ou ser assaltado... Acho que houve falhas neste mundo meio louco.