PERDOANDO O IMPERDOÁVEL
Vou voltar ao assunto sobre o perdão... Mas o perdão de coisas que aparentemente se torna quase que impossível... Mas cito isso como um fato real acontecido para que as pessoas que tem algum ódio por coisas mais simples e que o perdão seria algo bem possível, às vezes não o fazem, porque o ódio e o sentido de vingança sempre se sobressaem e não conseguem viver bem na sua vida porque o ódio fica como uma marca que só iria acabar com o perdão, e com isso não quer dizer uma aprovação do seu inimigo, mas o perdão iria liberta-lo.
Betty Fergusson conseguiu perdoar o imperdoável, pois só se libertou das suas angustias do seu sofrimento do ato de beber as noites para poder dormir e com sua depressão que só queria o pior dos males ao matador de sua filha de 16 anos... Depois de ler o que estava gravado na lápide da sua filha: “Do que o mundo precisa agora é de amor” ao repetir várias vezes esta frase resolveu fazer uma visita ao presídio onde cumpria prisão perpétua o assassino da sua filha, que já faziam 11 anos. Contou-lhe o quanto a sua filha era importante para ela e o quanto ela havia sofrido com a perda... Mas cansei de sentir raiva do você e ambos se abraçaram e choraram... E a Betty saiu dali aliviada e considerou que foi o melhor presente que ela se deu... E a sua vida mudou radicalmente indo trabalhar como mediadora de crimes violentos e se considera salva pela falta de raiva e pelo perdão... Seria um perdão vencendo a violência.
Perdoar é um processo mental ou espiritual de cessar o sofrimento de ressentimento ou raiva contra outra pessoa ou contra si mesmo.