Luta patriótica
Meu povo, vamos encabular esses politiqueiros? O meu blog “Fiteiro Cultural”, praticamente encontra-se desativado, pois não tem como postar sem a mensagem: “Nova Postagem”. E quando recorro ao Blogger – Fórum de Ajuda, apenas enviam um “Bem-vindo ao Fórum de Ajuda Oficial do Blogger!
Estou escrevendo e ouvindo, agora mesmo, Bezerra da Silva e Geraldo Vandré:
“Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão/ Se gritar pega ladrão, não fica um
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão/Se gritar pega ladrão, não fica um...”
(Bezerra da Silva)
“Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam antigas lições
De morrer pela pátria e viver sem razão”
(Geraldo Vandré)
Quem vive no mundo da música e da literatura tem relação com a luta patriótica, como nos versos da canção de Vandré.
Em 20 de junho de 2013, diretamente do quartel da Polícia Militar de Pernambuco, no Derby, publiquei no meu blog Fiteiro Cultural, a crônica sob o título “O maior xexeiro no País do futebol”, que os problemas existem e são reivindicações de estudantes e dos trabalhadores de modo geral...
A Polícia Militar é considerada força auxiliar, uma reserva do Exército, organizada com base na hierarquia e na disciplina. Subordina-se diretamente ao Governador do Estado. São proibidas quaisquer manifestações coletivas, tanto sobre atos de superiores, quanto às de caráter reivindicatório. Os princípios democráticos em qualquer nação livre baseiam-se no senso de justiça de todas as instituições de governo, entre as quais deve existir o respeito mútuo.
No ano de 2001 a então major da PM de Minas Gerais Miriam Assumpção e Lima lança seu livro, intitulado “A Major da PM que tirou a Farda”. Certo tempo depois, no teatro do Forte das Cinco Pontas (Recife-PE), durante uma palestra sobre o seu livro, a major fardou-se encapuzada para a plateia. Não houve debate! A referida policial mineira, que tentou diversas vezes transformar a corporação, sofreu algumas punições por tal ousadia. Na época, escrevi para o Jornal do Commercio sobre o título acima, questionando: será que uma polícia procedendo assim (mascarada) resolve a situação do nosso País? Eu mesmo já fui abordado na Rua Gonçalves Dias (rua que dá acesso à favela do “Bururu” no bairro de Campo Grande – Recife) por grupos fardados e encapuzados (de preto). Destaco aqui uma alerta que sempre abordo: enquanto o nosso governo não investir na educação, emprego digno e saúde nunca haverá paz entre nós.