VIVENDO COMO AS BORBOLETAS
Eu escrevi um conto intitulado “MORRENDO COMO AS BORBOLETAS” e agora outro conto intitulado vivendo com as borboletas.
Mas elas são efêmeras... vivem tão pouco e nós humano vivemos muito mais. – È uma questão de perspectiva. As borboletas vivem em média alguns dias e até uma semana, mas existem as da espécie Rhami que habitam o nosso mundo em torno de um ano e as Monarcas, que vivem em torno de dois anos. Então tu podes ver alguma destas duas espécies e revê-las por mais de um ano.
A borboleta é a fase adulta de quem já passou pelos estágios larva e de crisálida que pode durar também alguns anos.
Então o que tem a ver a vida dos humanos, comparando-as com as borboletas?... É que a vida dos humanos se olharmos do ponto dos milhares de anos vividos e olharmos para o tamanho do mundo com seus infinitos planetas, chegaremos à conclusão e por comparação de que a nossa vida é bem menor do que a vidas das nossas amigas e lindas borboletas.
Pensando bem a vida seja ela a que for, é muito pequena se compararmos as vidas da terra e dos planetas e por isso se tivéssemos um metro para medir a vida, chegaríamos a conclusão de que ela inicia do zero e o que faltam na medida da vida é a realidade e quando chegarmos ao limite, devemos deixar de viver para dar lugar a outros que a ânsia da vida deseja, para dar continuidade deste pequeno ciclo mantendo a vida como se ela fosse eterna, ou quase isso, para depois deixarem também de viver, e deixar que a vida tenha a sua continuidade... Segundo os estudos um dia até o sol vai deixar de existir... Tem outras teorias... Mas são só teorias. Eu ainda prefiro ver a vida como ela é explicada pela ciência.