O ESTADO QUE MATA
Os atentados ocorridos no dia 13 de Novembro de 2015 na cidade de Paris que causaram as mortes de 129 pessoas e mais de 300 feridos assumidos pelo estado Islâmico em nome das suas crenças que não permitem que a vida tenham suas democracias e a liberdade de viver e claro que muitas vezes estas liberdades passam dos limites, indo além do que se poderia chamar de liberdade...mas matar por discordar, num mundo que é discutível e os pensamentos, ideias e diferenças que deveria tornar o mundo mais humano. – Estas diferenças trouxeram ódios e tornaram homens com liberdades cruéis... Então se formou uma guerra, enquanto os aviões, aliados por outros países bombardeiam defendendo a sua causa “justa” e as vezes inocentes pagam por estarem no lugar que não deviam...como guerra é guerra, apesar de terem leis, mas em conflitos onde matar são os focos, cada um usa das suas formas e o estado Islâmico, com suas infiltrações nas grandes cidades, matam com atentados, pessoas que também estão nos lugares onde não deveriam estar e claro porque não saberem que os guerreiros do Estado Islâmico, tinham planos para ali dizimar pessoas inocentes a esmo, mesmo sabendo que eles não seriam a favor de guerra. Este atentado foi notícia em todo o mundo, e o mundo, ficou perplexo de como houve tanta morte em nome de religião...que mundo estamos vivendo? Eu poderia dizer: eu e os demais que vieram a este mundo...ele sempre foi e continuará sendo assim, não tem outro e parece que já estamos acostumados. Apenas me acho um filósofo autodidata, sempre tenho uma pergunta na ponta da língua, e agora como estou me referido a assuntos internacionais vou me referir numa língua também internacional: Whay... E faço uma comparação – vocês sabem quantos morrem assassinados no mudo com armas feitas pelo homem? Não sabe: Eu também não... Em acidentes? Não sabe: mas eu sei: São mais de hum milhão e duzentas mil pessoas, e feridos mais de duas vezes este número - se formos contar as demais mortes, por fome, doenças, catástrofes, eu não saberia quantos zeros deveria colocar, por isso não vou arriscar. E agora o meu whay.. Isso não é mais perplexo – claro que não é uma notícia de impacto, de momento mas e uma realidade e para mim, que penso com os meus pensamentos... Estamos acostumados com esta triste realidade, feitas pela ação do homem... Quem tem culpa, o homem, ou que os fez... Ou nenhum.
Neri Satter – Novembro/2O15
Neri Satter – Novembro/2O15