LEVARAM A ALMA PARA O INFERNO. CONVULSÃO DO INFERNO.

FICA HOJE, 17/05, MAIS CLARO AINDA O INFERNO. ACABOU. ESPEREMOS QUE O BRASIL SAIA DESSA CONVULSÃO COM PROTEÇÃO E PAZ.

Sempre foi assim, é histórico,com maior ou menor intensidade.Nunca se viu, contudo, tanto mal perpetrado contra o povo com tal gigantismo e profissionalidade criminosa. E em pouco tempo.

Como porcos se refestelaram no charco das ambições. O caldo fervente alimentado pelas labaredas dos piores caráteres, nascidos dos vômitos dos bastidores da devassidão. O resto da humanidade. Passeiam,ainda, entre o deboche e a indiferença.

Público e privado cimentaram o amálgama da pior escolha; o crime sem fronteiras, reiterado, movimentado mesmo já dentro do cárcere, com o prestígio de alcançar benesse judicial com “solturas” que, felizmente, não sobreviverão. O segundo grau judicial espera para exercer seu ofício que não tardará.

Pagarão; pagarão severamente. Sentenças condenatórias já existem, virão outras, severíssimas.

Crimes cumulativos cumulativamente se pagam.

"Justiça é dar a cada um o que lhe é devido." Santo Agostinho.

Existe ou existirá uma outra vida inexplicável, mas paga-se por aqui mesmo. É o início do resgate. Vem à publicidade esse pagamento em dizeres como: MINHA VIDA VIROU UM INFERNO!

Não virou, buscaram o inferno e viveram e viviam no inferno, demonizados acharam que não se paga o preço pelo crime coletivo, contra a nação, mesmo com os favores do penalismo liberal que vigora no Brasil.

Pior o que lá encontraram, e sobre o crime se abate, a pena moral já vergastando suas carnes e a existência de seus próximos, embora por lei a pena não passe do criminoso, para seu entorno.

A pena moral passa do criminoso, para sucessores em imemorialidade e presencialmente de acordo com a temporalidade.

Fizeram da vida dos outros um inferno, sem emprego, sem remédio, sem segurança pública, SEM NADA. E já estão no inferno.

SEM PAZ!

É A PENA MORAL! SE ABATE NOS QUE FIZERAM DA VIDA DOS OUTROS O INFERNO.

E há uma malta de descerebrados que conseguem ver no crime a virtude, na mentira a verdade, no cinismo a seriedade, na simulação a lógica evidente, no criminoso o anjo.

São os espíritos menores, analfabetismo social seria adjetivação enaltecedora, analfabetismo político configuraria o elogio ao esgoto da política como ciência. São os coitados que nada puderam aprender na vida. Essa mesma malta a qual pertencem não permitiu que estudassem, e nem isso entendem, NÃO PODEM, são os leitores de quase nada que não entendem, os analfabetos funcionais.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 16/05/2017
Reeditado em 18/05/2017
Código do texto: T6000630
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