D I V Ã

O homem, tanto na velha cadeira de falando com seus botões, ou no divã do analista, sempre repetia o mesmo desabafo, um misto de recordação com alguns salpicos de trauma, sempre, no decorrer do desabafo,repetindo um mantra: "Essas recordações me matam! Essas recordações me matam! Essas recordações me matam!".

E começava o seu cascatearde lembranças, recordando a sua velha casa num bairro afastado, com varanda e nela, na janela, potes com flores e outras subndo pela parede vindas do jardinzinho. E viu pela janela passar sua mãe, sua querida mãe. Quando entrou ela sorrindo, escondendo uma lagrima que descia pelo rosto, disse: - Filho, tenha muito cuidado no futuro! Na época, afirmou que ainda era muito puro. Guardou bem guardadoo conselho da mãe, mas resolveuartir dizendo adeus com um beijo.

Continuou dizedo que sua casa era modesta, continha um placadizendo que er um lar, o seu lar. Nela se sentia seguro, sem medo de nada, nem do escuro e nem das trovoadas. Tinha os irmãos à sua volta. Também seu pai sempre estava de volta , ele nunca traza dinheironos bolsos, mas em compensação trazia esperança - o sonho do hmem acordado.

Depois com os lágrimas nos olhos relembru a festa, o apito e da multidão ouviu um grito, logo depois vu o sangue no linho branco,e apaz de de quemcarregava em seus braços alguem que chorava.En ceu, conseguiu vislumbrar e e encontrar a esperança quem sabe, um dia, mesmo disante e nem que fosse por instantes.

Disse aos botões ou ao analista que estava ali(sentado ou deitado) falando para quem apenas escuta, mas não entendia a sua luta, afinal nao haviam vivido seus probermas e traumas, na certa pensassem que ele se queixava de problemas, afinal, já superados. Só qu tudo o que fazia agora era o que estava ainda no seu presente,nesse desabafo e confusões de sua mente e reetia o mantra: "Essas recordações me matam! Essas recordações me matam! Essas recordações me matam...".

P.S. Assim que acrdei liguei o rádio e a primeira musica que tocou foi "O Divã" de Roberto Carlos, como stava cansado da política, resolvi dar uma filadinha na música e fiz esta acanhada malatraçada. Pardón ao Rei, e ardón aos hermanos e hermanas. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 14/05/2017
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