CORRENDO PELO MUNDO
Li através da internet, a crônica Correndo pelo mundo, onde dizia num trecho: “Pare de preocupar-se em querer dar exatidão ao que não é para ser exato”.
A crônica me interessou bastante, principalmente porque eu iniciei a correr aos 70 anos, muito embora eu era e ainda sou praticante de judô e claro que mesmo na época em que fui competidor, sempre apreciava o esporte como um desenvolvimento da pessoa, para o bem dela mesma e sempre estava imbuído da filosofia esportiva e pensando que a competição tem seus méritos o seu porque, mas depois quando os méritos forem vencidos pelo tempo e pelo cansaço... Devo desistir, claro que não, pois um atleta quando vê além da competição, deve continuar no seu treino com um ritmo mais ligado ao prazer e a saúde, deve ficar mais liberto de técnicas e de técnicos que lhe aprisione e de compromissos iguais... E ai o bom senso escutando o corpo a sua corrida deve alcançar o que podemos chamar de ideal e se não correr pelo mundo, que seja pelo seu bairro, pela sua cidade, consigo mesmo ou participando nos eventos organizado, se integrando, fazendo amigos, e fim participando da festa...Mas não esqueça que ela, a corrida deve ser com a liberdade que a corrida promove e sem pressa sem lesões, respeitando a capacidade dos músculos e tendões, sabendo que a próxima corrida já estará esperando... Afinal se completou o percurso, fez o mesmo que o campeão fez, mas da sua forma e sem pressa.
Somos atletas sim... E se treinarmos sempre seremos os verdadeiros campeões, pois quem vence a si mesmo, sempre serão os invencíveis.
Esta crônica foi escrita em 2017, mas em 2020, já participei de 50 eventos de corridas, sendo um em Miami.
A crônica me interessou bastante, principalmente porque eu iniciei a correr aos 70 anos, muito embora eu era e ainda sou praticante de judô e claro que mesmo na época em que fui competidor, sempre apreciava o esporte como um desenvolvimento da pessoa, para o bem dela mesma e sempre estava imbuído da filosofia esportiva e pensando que a competição tem seus méritos o seu porque, mas depois quando os méritos forem vencidos pelo tempo e pelo cansaço... Devo desistir, claro que não, pois um atleta quando vê além da competição, deve continuar no seu treino com um ritmo mais ligado ao prazer e a saúde, deve ficar mais liberto de técnicas e de técnicos que lhe aprisione e de compromissos iguais... E ai o bom senso escutando o corpo a sua corrida deve alcançar o que podemos chamar de ideal e se não correr pelo mundo, que seja pelo seu bairro, pela sua cidade, consigo mesmo ou participando nos eventos organizado, se integrando, fazendo amigos, e fim participando da festa...Mas não esqueça que ela, a corrida deve ser com a liberdade que a corrida promove e sem pressa sem lesões, respeitando a capacidade dos músculos e tendões, sabendo que a próxima corrida já estará esperando... Afinal se completou o percurso, fez o mesmo que o campeão fez, mas da sua forma e sem pressa.
Somos atletas sim... E se treinarmos sempre seremos os verdadeiros campeões, pois quem vence a si mesmo, sempre serão os invencíveis.
Esta crônica foi escrita em 2017, mas em 2020, já participei de 50 eventos de corridas, sendo um em Miami.