QUANDO A MÃE também se transforma em SAUDADE
Enquanto crianças permanecemos ao lado de nossas mães, salvo exceções.
Depois de algum tempo quando ficamos adultos, cada um começa a pensar em formar sua própria família ou até mesmo morar sozinho, em muitos casos mudar de cidade e até estado país, procurando um meio de sobrevivência mais propenso. Assim aconteceu comigo, separada e com três filhos pequenos, e com seis dos meus irmãos, formando suas próprias famílias em outro estado. Somente um irmão ficou no estado de Minas Gerais.
Não é fácil para a mãe, vamos dizer os pais, ficarem longe de seus filhos, muitos sem ver até por anos.
No início há a síndrome do ninho vazio, em que a mãe e chora de saudade, ela dá graças a Deus por ver os filhos empregados na cidade grande, tocando a vida, mas a saudade corta o coração, tanto dela, do pai, como dos filhos.
A vida da mãe se transforma em gratidão a Deus, mas em saudade. Ela passa a vida contando os dias para ter a visita de algum filho, que ameniza a saudade ou quando dá de quase todos filhos juntos, aí é aquela festa.
Creio que aqui no recanto quase todos as pessoas, passam por esta etapa de vida, muitos já bem novos. Ter SAUDADE da mamãe, de sua comidinha, de seu abraço, suas palavras de conselho que clareiam a mente. Ter um aconchego, aquela emoção que vibra a alma, nem que seja por alguns dias de férias. E quando ela pode vir de encontro aos filhos é tão bom também. Aí fica a disputa, para ver em que casa ela vai ficar primeiro. Almoços com todos para que os filhotes possam juntos relembrar bons momentos e matar a saudade.
E tem também aquelas pessoas que sofrem de saudades eternas, quando a mãe já partiu por outra dimensão, que já virou uma estrela em algum lugar do infinito em outra morada. Aí sim e dor é contínua...Só restam as fotos, e a memória da saudade, então a mãe se transforma mesmo em saudade.
Enquanto crianças permanecemos ao lado de nossas mães, salvo exceções.
Depois de algum tempo quando ficamos adultos, cada um começa a pensar em formar sua própria família ou até mesmo morar sozinho, em muitos casos mudar de cidade e até estado país, procurando um meio de sobrevivência mais propenso. Assim aconteceu comigo, separada e com três filhos pequenos, e com seis dos meus irmãos, formando suas próprias famílias em outro estado. Somente um irmão ficou no estado de Minas Gerais.
Não é fácil para a mãe, vamos dizer os pais, ficarem longe de seus filhos, muitos sem ver até por anos.
No início há a síndrome do ninho vazio, em que a mãe e chora de saudade, ela dá graças a Deus por ver os filhos empregados na cidade grande, tocando a vida, mas a saudade corta o coração, tanto dela, do pai, como dos filhos.
A vida da mãe se transforma em gratidão a Deus, mas em saudade. Ela passa a vida contando os dias para ter a visita de algum filho, que ameniza a saudade ou quando dá de quase todos filhos juntos, aí é aquela festa.
Creio que aqui no recanto quase todos as pessoas, passam por esta etapa de vida, muitos já bem novos. Ter SAUDADE da mamãe, de sua comidinha, de seu abraço, suas palavras de conselho que clareiam a mente. Ter um aconchego, aquela emoção que vibra a alma, nem que seja por alguns dias de férias. E quando ela pode vir de encontro aos filhos é tão bom também. Aí fica a disputa, para ver em que casa ela vai ficar primeiro. Almoços com todos para que os filhotes possam juntos relembrar bons momentos e matar a saudade.
E tem também aquelas pessoas que sofrem de saudades eternas, quando a mãe já partiu por outra dimensão, que já virou uma estrela em algum lugar do infinito em outra morada. Aí sim e dor é contínua...Só restam as fotos, e a memória da saudade, então a mãe se transforma mesmo em saudade.