Uma história que só alguns entenderão.
Se há uma coisa que me comove é gente sensível - atributo cada vez mais raro.
Nos dezoito meses que Zezinho, morou aqui em casa, tive o privilégio de contar com a ajuda e a dedicação de três moças, uma substituindo a outra, todas muito dedicadas.
Quando me lembro daquela época, as abençoo.
Uma delas ao começar a trabalhar comigo, engravidou. Foi bacana ajuda-la a reforçar a sua alimentação já que estava com “a mão na massa” cuidando da nutrição do meu irmão.
Quem escolheu o nome do nenê fui eu: Felipe.
Agora que ele está com 3 anos, a mãe voltou a trabalhar aqui em casa e hoje, lembrou de me contar:
“ _ Como Felipe nasceu no dia do falecimento do seu Zezinho, eu pedi ao Francisco pra registrá-lo como José Felipe.”
O marido não o fez por gostar do nome do filho com a inicial de seu.
Achei tão lindo. O meu irmãozinho ao menos na intenção foi homenageado.