LONGA VIAGEM DO PERDÃO
Sou um chato como apreciador de filmes e muitas vezes questiono o seu enredo, o seu final enfim todo o seu conteúdo, até me achando, que o filme foi feito para mim e deveria ser ao meu gosto....Mas não é! Os produtores sempre buscam além da bilheteria, tentar agradar um público...”Diferente” porque com as diferenças que o mundo existe e nós temos que saber ou esforçarmos para que nossas aflições sejam minimizadas convivendo com a maioria - claro que existem os filmes de péssima qualidade, porque os que produzem são “diferentes”, e querem levá-los a outros também diferentes.
Eu, com o passar do tempo fiquei mais crítico e tentando ter as melhores avaliações nos filmes escolhidos e foi neste: A LONGA VIAGEM, que eu acrescentei DO PERDÃO. Em resumo, é uma história estrelado pelo ator Colin Firth que representa ERIC LOMAX, que foi capturado pelos japoneses e enviado para a Tailândia com o intuito de trabalhar no trem Burma-sião... La o Lomax como era chamado, construiu um rádio com sucatas encontradas para saber as notícias sobre a guerra, mas em função disso, fora apanhado e terrivelmente torturado.
Quando a guerra terminou e Lomax foi finalmente solto... E o tempo foi passando e ele ficou com muito ódio do seu agressor que era o intérprete e também agressor nas torturas que vivenciou enquanto estava preso...Lomax ficou por cinquenta anos torturado pelo ódio do seu “intérprete” pois ele sempre queria vingar-se do seu inimigo e pensava que só assim teria a paz sonhada – queria defender a sua honra... Honra.. .ou um disfarce de honra. Numa guerra todos tem a sua honra, por isso a guerra não tem sentido e nada tem sentido quando se trata de guerra... Mas a guerra não é só com armamentos bélicos... Ela existe também sem armas.
Lomax descobriu que o seu principal antagonista, após cinquenta anos ainda vivia, e ele que queria terminar o seu sofrimento armou-se de uma faca e fez a Longa Viagem para encontrar-se com seu desafeto e colocar um fim ao seu martírio de cinquenta anos... Ao fazer o contato com o japonês e após prende-lo o levou ao mesmo lugar da tortura e colocou num diálogo tudo aquilo que havia acontecido e que iria fazer a mesma coisa para o japonês sentir na pele o sofrimento da tortura... Mas o japonês, demonstrou ser outra pessoa pelo tempo vivido e não demonstrou nada em sua defesa e se submeteu ao que o Lomax iria fazer... Mas o contato visual e as vidas muito vividas de ambos acabaram aprendendo coisas que só com a idade vivida é que se desenvolve, ou não! - e Lomax acabou aprendendo que o PERDÃO LIBERTA... E ambos se libertaram pelo perdão e acabaram sendo amigos e com aprendizados.
É um filme baseado em contos reais...enfeitados pelo técnicos do cinema, mas que conta a verdade da liberdade pelo perdão, e que deixa as honras... De lado.
Eric Lomax, nasceu em Edimburgo no Reino Unido em 30/05/1919 e faleceu em 08/10/2012... Aos 93 anos, pois os bons princípios de viver em paz consigo mesmo o levou para uma vida longeva.
Achei a história interessante pelo conteúdo do perdão cuja palavra estamos desacostumados a usá-la e às vezes por questões simples, autorizamos o nosso corpo e nossa mente dispensar energias que deveriam ser guardadas e continuamos convivendo com ódio e é simples desautorização usando, “O PERDÃO LIBERTA”... não tem outra forma... Ou prefere ficar cinquenta anos tolerando um sofrimento que poderia ser libertado... por ti.
Eu, com o passar do tempo fiquei mais crítico e tentando ter as melhores avaliações nos filmes escolhidos e foi neste: A LONGA VIAGEM, que eu acrescentei DO PERDÃO. Em resumo, é uma história estrelado pelo ator Colin Firth que representa ERIC LOMAX, que foi capturado pelos japoneses e enviado para a Tailândia com o intuito de trabalhar no trem Burma-sião... La o Lomax como era chamado, construiu um rádio com sucatas encontradas para saber as notícias sobre a guerra, mas em função disso, fora apanhado e terrivelmente torturado.
Quando a guerra terminou e Lomax foi finalmente solto... E o tempo foi passando e ele ficou com muito ódio do seu agressor que era o intérprete e também agressor nas torturas que vivenciou enquanto estava preso...Lomax ficou por cinquenta anos torturado pelo ódio do seu “intérprete” pois ele sempre queria vingar-se do seu inimigo e pensava que só assim teria a paz sonhada – queria defender a sua honra... Honra.. .ou um disfarce de honra. Numa guerra todos tem a sua honra, por isso a guerra não tem sentido e nada tem sentido quando se trata de guerra... Mas a guerra não é só com armamentos bélicos... Ela existe também sem armas.
Lomax descobriu que o seu principal antagonista, após cinquenta anos ainda vivia, e ele que queria terminar o seu sofrimento armou-se de uma faca e fez a Longa Viagem para encontrar-se com seu desafeto e colocar um fim ao seu martírio de cinquenta anos... Ao fazer o contato com o japonês e após prende-lo o levou ao mesmo lugar da tortura e colocou num diálogo tudo aquilo que havia acontecido e que iria fazer a mesma coisa para o japonês sentir na pele o sofrimento da tortura... Mas o japonês, demonstrou ser outra pessoa pelo tempo vivido e não demonstrou nada em sua defesa e se submeteu ao que o Lomax iria fazer... Mas o contato visual e as vidas muito vividas de ambos acabaram aprendendo coisas que só com a idade vivida é que se desenvolve, ou não! - e Lomax acabou aprendendo que o PERDÃO LIBERTA... E ambos se libertaram pelo perdão e acabaram sendo amigos e com aprendizados.
É um filme baseado em contos reais...enfeitados pelo técnicos do cinema, mas que conta a verdade da liberdade pelo perdão, e que deixa as honras... De lado.
Eric Lomax, nasceu em Edimburgo no Reino Unido em 30/05/1919 e faleceu em 08/10/2012... Aos 93 anos, pois os bons princípios de viver em paz consigo mesmo o levou para uma vida longeva.
Achei a história interessante pelo conteúdo do perdão cuja palavra estamos desacostumados a usá-la e às vezes por questões simples, autorizamos o nosso corpo e nossa mente dispensar energias que deveriam ser guardadas e continuamos convivendo com ódio e é simples desautorização usando, “O PERDÃO LIBERTA”... não tem outra forma... Ou prefere ficar cinquenta anos tolerando um sofrimento que poderia ser libertado... por ti.