Crônica de um(uns) celular(es).

Vejam todos minha gente

a história que vou contar

não é mole, não é quente

é sobre meu celular.

na verdade o indecente

cismou de se quebrar.

Bom, brincadeiras à parte, quebrei de novo. Em menos de dois anos, quatro aparelhos, sendo que o último adquirido em menos de três já danifiquei três vezes!!!

Bom, como eu gosto de drama, vamos contar essa história da forma eloquente que lhe cabe.

Em janeiro de 2016, estava eu andando tranquila no Centro de Maceió quando fui abordada por dois assaltantes em uma moto, com uma arma na mão pediram a bolsa e eu dei, com tudo dentro, por mais amor que eu tivesse pelo aparelho de celular dentro da bolsa, com arma não se brinca, se morre de medo....

Até pensei em dizer ao ladrão, acabei de comprar, pera aí meu filho, devolve meu celular!

Como meu filho Madson - eu também - estava cansada do lanterninha, afinal no lanterninha não há zap, zap, play kids, play store, youtube entre outros aplicativos. Com o lanterninha o Madson não podia gastar meus créditos comprando jogos, por exemplo, veja que absurdo.

Parando de lhe enrolar, cara leitora - principalmente as mães de meninos danados como o meu - vamos ao que interessa. Comprei outro aparelho ainda em 2016, e com o calor do sertão, meu filho achou que o aparelho precisava tomar banho de suco, água de coco. Acho até que o celular amou, pois, quanto mais líquido, mais a bateria inchava, estava com sede a danada.

Claro que tive que trocar a bateria,, mas, não havendo no mercado local para a marca Positivo, demorei um século com quem? Advinha, o lanterninha que leva queda constantemente e não quebra o infeliz! Oh lazarento!

Então, coloquei a nova bateria e o aparelho fez greve, até hoje, com mal contato está encostado, até paguei pelo "problema de mal contato" e nada se resolveu, aff, chega, cansei dele".

Este ano, em março comprei outro, linda, desfilei com ele, gravei vídeos dos filhos que babo mesmo, mas...

Já sabem não é mesmo? Derrubei de uma cadeira e... será que sobreviveu a queda? Claro que não o safado.

Pedi ajuda aos universitários - aprendi com o programa show do milhão - e não é que os universitários do campus do sertão resolveram? Brenda Samello maravilhosa levou para uma loja de Paulo Afonso e tudo resolvido, aleluia irmão!!!! Vai na fé meu lindo, vou cuidar de você eu juro, disse para ele.

Bom, eu não sou a melhor pessoa para cuidar de um celular, já sabem não é mesmo queridas leitoras?

Estava eu inocente, pura e besta, na semana passada, deletando aplicativos desnecessários para aumentar a memória, pois, como mãe coruja, o vídeo do meu filho dizendo mãe te amo, vale mais que o paliativo de teclado do aparelho ora bolas!

Imagina... um celular com senha de bloqueio cujo teclado é essencial para digitar a senha sem vergonha, blá, blá, blá... Nada de nada. O Tiago Moreira Dos Santos outro universitário porreta e lindo, resolveu rapidinho e eu ansiosa, até porque lanterninha não permite que eu acompanhe as fofocas do tal zap, zap, coloquei os chips no aparelho hoje de manhã, e capeta pediu a configuração do e-mail do google, que diabo! Deixei o aparelho na estante e quando fui puxar o computador da estante para ver o código de recuperação da conta...

Quem caiu da estante e quebrou o display de novo! Foi você nobre leitora? Foi você #curioso do face? Foi o lazarento do aparelho.

Desisto! Vou ficar com a peste do lanterninha, que não quebre nem que eu o jogue na parede.

Estou #chateada essa crônica ajuda a colocar a raiva para fora.

Pronto agora podem me criticar, já fui criticada por minha filha que me chamou de "desastrada" e por meu filho que não gosta do lanterninha, afinal no lanterninha não há zap, zap, play kids, play store, youtube entre outros aplicativos...

O que faço agora Alana Santos e universitários? kkkkkkkkkk

Regina hoje e sempre
Enviado por Regina hoje e sempre em 06/05/2017
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