Meus contos são assim... sem edição
viver e morrer com dignidade
viver e morrer com dignidade
Recentemente eu li uma reportagem feita pelo Dr. Ken Murray, intitulado morrendo em paz - e mais uma vez, cofirmei nos meus “livrinhos” um pensamento que eu possuo que é viver e morrer com dignidade.
Quando uma pessoa é jovem e precisar de atendimentos médicos, os limites devem ser diferentes dos limites, quando uma pessoa é idosa e já cumpriu...Ou não com suas obrigações que a vida lhe impôs. A matéria que li, trata-se da forma com que os médicos encaram o problema de uma doença grave e com pessoas já vividas, pois eles sabem do ponto de vista sobre a vida e consequentemente sobre a morte e o sofrimento, e eles, a grande maioria dos médicos, não querem sofrer e querem morrer em paz, e não desejariam que muitas vezes o sofrimento exigido por doenças graves, nem para um terrorista – entendi que os próprios médicos que usam do limite dos seus alcances e das mais modernas técnicas auxiliados pelo fator financeiro do paciente, quando estes existem, para dar o máximo de vida útil e na maioria das vezes não tão útil aos enfermos....Mas não querem isso para si. Quando eu alcançar acima dos 80 anos portar alguma doença incurável, também não desejo que a minha vida seja “ampliada” e pagar o preço em sofrimento por ela - não desejo RCP - ressuscitação cardiopulmonar – quero viver com qualidade de vida até que ela seja possível e não pela quantidade dela, pois após morrer obviamente não saberei qual a idade que tinha antes de morrer. Prefiro ter tratamento paliativo que incluam remédios para amenizar ou não sentir dor, do que tratamentos ativos que supostamente poderão dar-me alguma sobre vida a mais, ou a menos como foi citado na reportagem que li. Não quero ficar ligado a máquinas de vida artificial, se é que pode ser chamado de vida. Aos que me amam desligue esta tal de máquina de vida, leia-se de sofrimento, se eu precisar, pois da vida e da morte ninguém sabe....ou cada um sabe da sua, mas eu acredito que eu não precisarei de cuidados especais, pois sou um dos que cuida da vida para tentar ter uma morte com dignidade, só espero que a vida me este presente...É ela que vai decidir.
Quando uma pessoa é jovem e precisar de atendimentos médicos, os limites devem ser diferentes dos limites, quando uma pessoa é idosa e já cumpriu...Ou não com suas obrigações que a vida lhe impôs. A matéria que li, trata-se da forma com que os médicos encaram o problema de uma doença grave e com pessoas já vividas, pois eles sabem do ponto de vista sobre a vida e consequentemente sobre a morte e o sofrimento, e eles, a grande maioria dos médicos, não querem sofrer e querem morrer em paz, e não desejariam que muitas vezes o sofrimento exigido por doenças graves, nem para um terrorista – entendi que os próprios médicos que usam do limite dos seus alcances e das mais modernas técnicas auxiliados pelo fator financeiro do paciente, quando estes existem, para dar o máximo de vida útil e na maioria das vezes não tão útil aos enfermos....Mas não querem isso para si. Quando eu alcançar acima dos 80 anos portar alguma doença incurável, também não desejo que a minha vida seja “ampliada” e pagar o preço em sofrimento por ela - não desejo RCP - ressuscitação cardiopulmonar – quero viver com qualidade de vida até que ela seja possível e não pela quantidade dela, pois após morrer obviamente não saberei qual a idade que tinha antes de morrer. Prefiro ter tratamento paliativo que incluam remédios para amenizar ou não sentir dor, do que tratamentos ativos que supostamente poderão dar-me alguma sobre vida a mais, ou a menos como foi citado na reportagem que li. Não quero ficar ligado a máquinas de vida artificial, se é que pode ser chamado de vida. Aos que me amam desligue esta tal de máquina de vida, leia-se de sofrimento, se eu precisar, pois da vida e da morte ninguém sabe....ou cada um sabe da sua, mas eu acredito que eu não precisarei de cuidados especais, pois sou um dos que cuida da vida para tentar ter uma morte com dignidade, só espero que a vida me este presente...É ela que vai decidir.