Um dia qualquer...
O dia cinzento e nebuloso aqui de SP, é bem propício ao recolhimento, e digo isto, no sentido de pensar e refletir sobre tudo e sobre o todo.
Estava eu a olhar pela vidraça que dá acesso ao pátio e na avenida vejo um casal de idosos andando, vagarosamente, e se apoiando uma ao outro,como a que buscar proteger o parceiro do tempo mais frio,e também dar mais segurança um ao outro.
Fico a imaginar o que seremos daqui alguns anos, décadas, sei lá, o que o futuro nos reserva... Haverá mesmo um caminho já determinado, onde os ditames divinos foram de alguma forma traçados ? O futuro poderá ser alterado, a velhice será um dia vencida? Os males que acometem a humanidade serão, enfim, eliminados? Quantas questões, sem resposta, quantas dúvidas e indagações, talvez para muitos sem nenhum propósito, afinal, dirão, mas por que se preocupar com o futuro se o presente é o que vale, é o que de fato define nosso futuro. Concordo, mas vez por outra, tenho esses voos filosóficos, místicos ou transcendentais, faz parte da minha natureza, e pior que desacreditar o presente e por os pés no futuro, é negar sua própria essência.
Um dia qualquer esse futuro chegará, talvez não do jeito que eu, ingenuamente, vislumbre; uma raça humana mais sábia e merecedora de habitar o planeta que outrora tentaram devastar. Um mundo onde o menino e o velho possam compartilhar de oportunidades e privilégios, cada um em sua fase, sem que para isto seja necessário a intervenção de leis ou normas; um dia em que o preconceito seja uma nefasta lembrança de algo que horrorizou a humanidade, e que os males advindos da ganância,da cobiça ou do orgulho estejam ,definitivamente, apagados da historia.
Utopia!!! Claro que sim, mas quem não se pega a sonhar e viajar em pensamentos quando o tempo está mais frio e vê diante de si, o tempo, vagarosamente, a passar.
O dia cinzento e nebuloso aqui de SP, é bem propício ao recolhimento, e digo isto, no sentido de pensar e refletir sobre tudo e sobre o todo.
Estava eu a olhar pela vidraça que dá acesso ao pátio e na avenida vejo um casal de idosos andando, vagarosamente, e se apoiando uma ao outro,como a que buscar proteger o parceiro do tempo mais frio,e também dar mais segurança um ao outro.
Fico a imaginar o que seremos daqui alguns anos, décadas, sei lá, o que o futuro nos reserva... Haverá mesmo um caminho já determinado, onde os ditames divinos foram de alguma forma traçados ? O futuro poderá ser alterado, a velhice será um dia vencida? Os males que acometem a humanidade serão, enfim, eliminados? Quantas questões, sem resposta, quantas dúvidas e indagações, talvez para muitos sem nenhum propósito, afinal, dirão, mas por que se preocupar com o futuro se o presente é o que vale, é o que de fato define nosso futuro. Concordo, mas vez por outra, tenho esses voos filosóficos, místicos ou transcendentais, faz parte da minha natureza, e pior que desacreditar o presente e por os pés no futuro, é negar sua própria essência.
Um dia qualquer esse futuro chegará, talvez não do jeito que eu, ingenuamente, vislumbre; uma raça humana mais sábia e merecedora de habitar o planeta que outrora tentaram devastar. Um mundo onde o menino e o velho possam compartilhar de oportunidades e privilégios, cada um em sua fase, sem que para isto seja necessário a intervenção de leis ou normas; um dia em que o preconceito seja uma nefasta lembrança de algo que horrorizou a humanidade, e que os males advindos da ganância,da cobiça ou do orgulho estejam ,definitivamente, apagados da historia.
Utopia!!! Claro que sim, mas quem não se pega a sonhar e viajar em pensamentos quando o tempo está mais frio e vê diante de si, o tempo, vagarosamente, a passar.