O SER EM CONFLITO
MEUS CONTOS NÃO TEM EDIÇÃO OS ERROS E ACERTOS FAZEM PARTE.
O homem, ao contrário dos animais desprovidos de inteligência, sempre, desde os tempos mais remotos, foi o sabedor de tudo. Não ouve as opiniões opostas, tem como sua opinião a verdadeira e, por isso, sempre vive em conflitos. Basta olhar o mundo e ver que o homem através da sua “inteligência” sempre quis mandar no universo, nas pessoas e nos animais.
As guerras estão aí para provar que o ser humano, ao pensar que sabe tudo, está colocando o mundo em conflitos, conflitos entre seus povos. Basta conviver em comunidade. Este é só o começo.
Nós, seres humanos, sempre queremos tratar os outros, que são nossos semelhantes, como se eles fossem de uma raça alienígena, como nossos inimigos. Nós esquecemos que as diferenças entre os seres humanos existem porque eles são semelhantes nas aparências, mas que cada um tem a sua carga genética que os diferencia. No entanto, são humanos, iguais a nós.
Aqueles que achamos diferentes, devemos considerar que nós é que somos diferentes deles? Existem pessoas com mais afinidade, com as quais combinamos melhor. Mas essa combinação deve ficar no âmbito das afinidades. Com os que achamos diferentes, devemos compreender que toda a pessoa tem o seu lado com falhas e o lado bom, assim como nós. Ou não vemos as nossas falhas? É obvio que devemos ter mais o lado bom do que o lado ruim, mas este desejo óbvio não é igual. Então vamos respeitar o lado bom, para que as pessoas que consideramos diferentes também nos respeitem, e vamos participar das suas alegrias, do seu jeito, e conviver sem conflitos.
É claro que não devemos compartilhar ou conviver com as pessoas desonestas e de mau caráter se nós não somos assim. Mas é a lei que deve tomar partido e não somos nós que vamos fazer o papel de julgar, condenar e punir, porque aí estamos demonstrando o nosso lado mau ou falho.
O amargor e o ódio destroem mais o agressor do que o agredido, e às vezes passamos uma vida - uma curta vida - não à passada, mas a daqui da nossa idade atual, para frente. Conforme a idade que nos encontramos agora, ela, a vida, ainda pode ser mais curta do que imaginamos. Se chegarmos à idade mais avançada, que é onde nós, ou a maioria de nós, conseguimos chegar, naquele amadurecimento, iremos parar com os conflitos para viver o resto da vida em paz. E alguns não aprendem nunca, é uma lástima.
Portanto, não devemos ficar gastando energias em conflitos, energia esta que poderia ser mais aproveitada com a nossa saúde e com vivências com mais harmonia.
Há que se ter mais paciência, aquela que muitos de nós temos com os animais não pensantes. Por serem assim, não pensantes, não ficam questionando e nem discutindo uma coisa que não vale a pena, nem para os animais e nem para os “humanos”. Cuide de si, e não queira mudar os outros ou o mundo. Não vale a pena.
As guerras estão aí para provar que o ser humano, ao pensar que sabe tudo, está colocando o mundo em conflitos, conflitos entre seus povos. Basta conviver em comunidade. Este é só o começo.
Nós, seres humanos, sempre queremos tratar os outros, que são nossos semelhantes, como se eles fossem de uma raça alienígena, como nossos inimigos. Nós esquecemos que as diferenças entre os seres humanos existem porque eles são semelhantes nas aparências, mas que cada um tem a sua carga genética que os diferencia. No entanto, são humanos, iguais a nós.
Aqueles que achamos diferentes, devemos considerar que nós é que somos diferentes deles? Existem pessoas com mais afinidade, com as quais combinamos melhor. Mas essa combinação deve ficar no âmbito das afinidades. Com os que achamos diferentes, devemos compreender que toda a pessoa tem o seu lado com falhas e o lado bom, assim como nós. Ou não vemos as nossas falhas? É obvio que devemos ter mais o lado bom do que o lado ruim, mas este desejo óbvio não é igual. Então vamos respeitar o lado bom, para que as pessoas que consideramos diferentes também nos respeitem, e vamos participar das suas alegrias, do seu jeito, e conviver sem conflitos.
É claro que não devemos compartilhar ou conviver com as pessoas desonestas e de mau caráter se nós não somos assim. Mas é a lei que deve tomar partido e não somos nós que vamos fazer o papel de julgar, condenar e punir, porque aí estamos demonstrando o nosso lado mau ou falho.
O amargor e o ódio destroem mais o agressor do que o agredido, e às vezes passamos uma vida - uma curta vida - não à passada, mas a daqui da nossa idade atual, para frente. Conforme a idade que nos encontramos agora, ela, a vida, ainda pode ser mais curta do que imaginamos. Se chegarmos à idade mais avançada, que é onde nós, ou a maioria de nós, conseguimos chegar, naquele amadurecimento, iremos parar com os conflitos para viver o resto da vida em paz. E alguns não aprendem nunca, é uma lástima.
Portanto, não devemos ficar gastando energias em conflitos, energia esta que poderia ser mais aproveitada com a nossa saúde e com vivências com mais harmonia.
Há que se ter mais paciência, aquela que muitos de nós temos com os animais não pensantes. Por serem assim, não pensantes, não ficam questionando e nem discutindo uma coisa que não vale a pena, nem para os animais e nem para os “humanos”. Cuide de si, e não queira mudar os outros ou o mundo. Não vale a pena.