AS FACES DA VIDA

AS FACES DA VIDA

Existem coisas na vida que são inevitáveis quanto a morte que procura estabelecer doutrina contra a existência da vida quanto o amor não deixara de existir atrás do ódio que sempre esta lhe mostrando e lhe comungando entre quatro paredes de existências e inexistências que o amor sempre estar exaltando a velha e negra comunidade socializada por destemíeis e sobrecarregados mundos de sob resistências fenomenais onde mora a velha soberba soberania satânica que expor sempre do pecado o sal e pedra sobre os muros mais leais e morais da humanidade que sempre comunga e se distrai inevitavelmente com as astucias severas do diabo que por sobreviver da desgraça aleia vive mostrando seu falível direito sobre os mortais que sempre mostram fealdades sobre os fies que são imortais na vida talvez de um profano alquimista e cientista ou um filho de deus ou semideus que sempre triunfa entre muitos sem duvidas de ser o melhor de todos que é sempre discutido e indesejável pelos outros que o ver como chave de um testamento de guerras sobre os decalco mais irresistíveis da negra e doente sociedade que esta sempre fraudando consigo mesma a dor de ser o que é pelo fato de não existir e merecer as divinas graças e perfeição de um ser coerente e fiel as provas mesquinhas e negativas que se envolta a vida por serem desequilibradas e formalizadas por o lado negro e destrutivo do ser humano que sente e não pode progredir por fatores inevitáveis contra sua consciência humana que sempre curte por materialidade as fantasias soberbas da juventude que sempre esta fantasiando o lado negro da vida e de alguém que vive entre outros muros se dedicando de corpo e alma as influencias sociais estabelecidas por preconceitos e perecimentos humanos que a vida lhe forma inegavelmente por uma simplicidade do tempo que acolhe todas as opiniões sistematicamente voltadas a alguma religião socialista ou culto idealizado por seitas contra as leis e existência de deus que nos faz ser mais modestos e modernos como os velhos e inesquecíveis tempos em que o homem se criou e aprendeu a viver sobre uma superfície de conceitos e aprendizagens de viver seguro sobre a própria vida que sinteticamente o fez viver e acreditar que o mundo pode ser perfeito quando se há união entre s coisas tanto brutas quanto vivas por uma relatividade suprema da vida que nos carece e nos transcende de fatores sobrenaturais e humanos que chamamos de luz da consciência divina que nos ilumina e nos faz viver por uma homogeneização com todo o universo e a natureza que nos segura pela força do destino e pelas mãos Elemental de cada ser ou gênio que nos codificam de imensas energias tanto físicas quanto mentais nos fazendo possuir o controle mais real de nossas vidas sobre as leis naturais que regem a vida e se integram as decadências indutivas e socializadas pela sociedade que vive os piores momentos de sua existência sobre os degraus mais mesquinhos e negativos da vida que nos faz sonhar e sofrer talvez esses sonhos tanto materializados em uma atividade emotiva do querer de alguém possuir e merecer a este prazer que nos consome e nos repreende a cada estante em que nos bota a sofrer e a padecer a velha ironia fantasiada pela vida que nos consome os nervos e mentes fazendo-nos pagar pelas nossas atitudes e egoísmos materiais que estão sempre nos propondo inevitáveis questões emocionais gerado pelo os nossos sentimentos e pensamentos de conhecer o que queremos, o que sonhamos e o que somos talvez moralmente eternos fascinadores inevitáveis de uma questão primordial de nossas vidas porque somos verdadeiramente seres humanos que sentimos e pensamos constantemente em algum coisa que nos mereça e nos faça bem feliz por uma relatividade talvez ocupacional as nossas vontades e sonhos que carregamos como lições de segurança e controle total de nossa vida que sempre se debilita contra as duras e severas realidades da vida que nos faz perecermos e pensarmos que somos poucos e não vamos conseguir almejar os nossos sonhos e fantasias que sempre nos regem sobre os muros negros e mau lapidados que a velha sociedade aprende como lição de viver chegando a si dedicar por um sistema passivo e alado sobre as certezas e incertezas da vida que sempre estão nos mostrando o quanto somos fracos demais sofre a vida material e espiritual que sempre nos faz procurarmos nos dedicar de corpo e alma as suas diretrizes que chamamos de berço da vida em que nascemos pra sofrer e apreender a dar valor as nossas consciências que fica nos martirizando com fantasias e sonhos matérias sobre um contextos de vivermos felizes e gozarmos da vida que pode ser bela ou singela por uma relatividade mais pessoal mate rizada e formalizada pelo próprio ser humano que acima de tudo ainda não conseguiu entender que o que falta em sua vida e seu controle pelos seus atos e ações generalizadas por suas emoções diárias em consequência do bem estar social que nos carece de destemíeis propósitos de viver a vida e ser feliz por alguma coisa ou razão de viver.

Eu quero talvez me esquecer de que eu pudesse conquistar algo sempre maior e melhor que me valeria mais a menos por serem tão frias as vantagens que tropeçamos em desigual as nossas vontades e coragens que buscamos desenfreados por uma circunstancia de talvez satisfação de estarmos vivos e por em ordens os nossos prazeres e preceitos de adquirir com afinco algo ou alguma coisa comum ou fora de comum que me possa dizer o quanto posso ser ou gozar dessa coisa bem mais fiel e findável ao meu futuro para não atrair meu lado material que não tem consistência sobre minha saúde e fidelidade de possuir alguma coisa comum ou incomum porque posso ser talvez mais espiritual que já não vejo tanta sobrecarga emocional e desenfreada sobre meus sentidos que sempre estão assumindo completamente meus sentimentos de amor ou ódio sobre o lado fértil e material da matéria que é fraca e zomba da capacidade e construção moral que assume a alma como caráter próprio, costume, prazer e domínio da segurança que sempre nos mostra o quanto somos ricos e podemos ser algo maior e melhor em nossas vidas por uma simples circunstancia de amor a si próprio e domínio do próprio Eu que se revela na hora da carência e descompasso emocional porque podemos ser mais contagiantes porque nossas almas aprenderam a ver, criar e guardar as imagens como sentimentos espirituais que nos predominam espiritualmente a nosso ser fazendo-nos passar por um campo neurose e psicanalítico de canalizar tudo a nosso redor por uma circunstancia egoísta da vida que chamamos de materialidade ou lado material que nos confundem com as nossas realidades nos propondo diverso compromisso com a vida que chegamos a jogar como um jogo atrás ou por detrás de alguma coisa que nos seja ou esteja bem em nossas vidas.

Talvez percorreremos as distancias sem tanta nostalgias o quanto nos amamos e nos queremos o bem sobre nossos gostos que sempre estão nos surpreendendo de valores, fracassos e lutas por uma simples noção e distração por mais que venha e chegue a ser de fato mais reais sobre os nossos egoísmos e direitos pela vida de alcançarmos ainda inquietos a verdadeira razão de vivermos e estarmos vivos porque o que sonhamos e sempre fantasiamos talvez possa nos dizer o quanto podemos ser ou estarmos conscientes de que somos um bando de seres humanos que procuramos na dor e no sofrimento uma explicação de mostramos que estamos vivos e querendo viver porque a sempre algo nos favorecendo o bem estar na vida pra amanhã testemunharmos esta coisa mais reativa e relacionada ao nosso prazer de conseguir com todas as dificuldades realizar e conquistar o lado materialista para nos completarmos entre laços morais e de prazer o lado espiritual que surpreende todas as energias por ser um gerador nuclear que nos completa entre os planos mais destemíeis e leais de toda vida e toda existência por um seguimento humano de viver, lutar com essa energia e conquistar o mundo com essa ambição que se misturam em duas faces nos conduzindo o ganho e a perdição nos fortalecendo de guerras de nervos em um circuito de amor e ódio sobre nossos valores e perdições ficando a matéria como um ser de vontade própria e o espirito como um ser reflexionado de energias tanto positivas quanto negativas a mera intenção entre conquistas, desejos, fantasias da vida sobre os muros da sociedade mais baixos e mais altos que sempre se curvam sobre seus pontos fracos se formalizando então o ser vivo em faces da vida que se tem duas faces tanto pro céu encontrando o amor e pro inferno encontrando o ódio juntando-se tudo em uma face de construção que futuramente e inevitavelmente se consagrara todo ser humano por uma simples razão de querer ser feliz e viver e vencer na vida.

Por: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 29/04/2017
Código do texto: T5984387
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