BR Bem x BR Mal
BR Bem x BR Mal
Em 1777 o serviço secreto britânico gastava 200 mil libras esterlinas por ano.
No ano de 1998 a Apple vendeu 1 milhão de unidades (IMac) em 90 dias.
Duas frases que propiciam vastos pensamentos. Dois exemplos que falam por si. Conclusão: Um grande país e mentes pequenas não combinam.
Hoje vi uma faixa na sacada de um apartamento com os dizeres "Brasil do Bem” (em verde amarelo) versus "Brasil do Mal” (em vermelho).
É necessário uma legenda?
O do Mal continua na sua cantilena atrasada e seus ídolos carcomidos. Eu torço para que um dos expoentes do Brasil do Bem diga para a platéia: Nós não descobrimos, nós compreendemos. Há uma grande diferença nisso. E após essa breve eternidade de Lava Jato, tão logo a poeira baixou subiu no horizonte uma capciosa indagação: O que você pode comprar com 3 bilhões que não possa comprar com 2 bilhões? Finda essa pergunta vem a triste conclusão: somos uns otários. Pelo menos os cervejeiros exibem o teor alcoólico de seus produtos e traficantes de drogas não pretendem dizer aos clientes que estão vendendo remédios.
As características dos entrevados que manipulam os desamparados (de encéfalo ou matéria) possuem traçado inconfundível: Negam a ciência, vivem imobilizados pelos fatos, respiram um medo hostil do progresso, cultuam a demonização da educação, praticam xenofobia severa, sofrem de mentalidade tribal e são intolerantes com a dissidência.
Aguentamos década e meia a distopia da canalhice. Qualquer ganho que essa gangue fez pode ser considerada no máximo, mas com muito favor mesmo, uma Vitória de Pirro.
Brasil do Bem quer sair da lama, quer estender a mão para esses 13 milhões de desempregados, nesse momento Rosangela Moro agradece o apoio dos vizinhos, há um contigente de facínoras querendo acabar com a Lava Jato, Brasil do Bem pergunta Por que os executivos da Odebrecht estão presos enquanto Lula e Dilma estão soltos? Brasil do Mal quer queimar pneus, parar o trânsito, quebrar lojas, caos, anarquia, atraso, conchavo, peçonha, ruína.
Não foi à toa que começamos essa crônica com exemplos da Grã Bretanha e dos USA. Bernard Shaw dizia que ingleses e americanos são dois povos separados por um idioma comum. BR Mal tentou por 13 anos nos desagregar justamente através do calculado uso de uma linguagem nociva ao extremo. BR Bem visa o positivo, o convidativo, o agradável, a confiança, a transformação de vida, tem muita gente sofrendo porque entrou de gaiato no navio, está na hora de dar um basta nos malfeitores e esclarecer os incautos pois o futuro é variável e somente um vernáculo de elucidação, justiça e conciliação nos ajudará a prevalecer.
BR Bem x BR Mal
Em 1777 o serviço secreto britânico gastava 200 mil libras esterlinas por ano.
No ano de 1998 a Apple vendeu 1 milhão de unidades (IMac) em 90 dias.
Duas frases que propiciam vastos pensamentos. Dois exemplos que falam por si. Conclusão: Um grande país e mentes pequenas não combinam.
Hoje vi uma faixa na sacada de um apartamento com os dizeres "Brasil do Bem” (em verde amarelo) versus "Brasil do Mal” (em vermelho).
É necessário uma legenda?
O do Mal continua na sua cantilena atrasada e seus ídolos carcomidos. Eu torço para que um dos expoentes do Brasil do Bem diga para a platéia: Nós não descobrimos, nós compreendemos. Há uma grande diferença nisso. E após essa breve eternidade de Lava Jato, tão logo a poeira baixou subiu no horizonte uma capciosa indagação: O que você pode comprar com 3 bilhões que não possa comprar com 2 bilhões? Finda essa pergunta vem a triste conclusão: somos uns otários. Pelo menos os cervejeiros exibem o teor alcoólico de seus produtos e traficantes de drogas não pretendem dizer aos clientes que estão vendendo remédios.
As características dos entrevados que manipulam os desamparados (de encéfalo ou matéria) possuem traçado inconfundível: Negam a ciência, vivem imobilizados pelos fatos, respiram um medo hostil do progresso, cultuam a demonização da educação, praticam xenofobia severa, sofrem de mentalidade tribal e são intolerantes com a dissidência.
Aguentamos década e meia a distopia da canalhice. Qualquer ganho que essa gangue fez pode ser considerada no máximo, mas com muito favor mesmo, uma Vitória de Pirro.
Brasil do Bem quer sair da lama, quer estender a mão para esses 13 milhões de desempregados, nesse momento Rosangela Moro agradece o apoio dos vizinhos, há um contigente de facínoras querendo acabar com a Lava Jato, Brasil do Bem pergunta Por que os executivos da Odebrecht estão presos enquanto Lula e Dilma estão soltos? Brasil do Mal quer queimar pneus, parar o trânsito, quebrar lojas, caos, anarquia, atraso, conchavo, peçonha, ruína.
Não foi à toa que começamos essa crônica com exemplos da Grã Bretanha e dos USA. Bernard Shaw dizia que ingleses e americanos são dois povos separados por um idioma comum. BR Mal tentou por 13 anos nos desagregar justamente através do calculado uso de uma linguagem nociva ao extremo. BR Bem visa o positivo, o convidativo, o agradável, a confiança, a transformação de vida, tem muita gente sofrendo porque entrou de gaiato no navio, está na hora de dar um basta nos malfeitores e esclarecer os incautos pois o futuro é variável e somente um vernáculo de elucidação, justiça e conciliação nos ajudará a prevalecer.