UM ÓDIO QUE VIVE
Já fiz uma crônica intitulada “O SER EM CONFLITO” que tem uma certa associatividade com o ódio, posso até dizer que ambos estão ligados por alguma forma que os levam ao mesmo sentido....inimizade e conflito.
O ódio pode iniciar de alguma maneira simples, o não gostar de alguém e ai vem os vários motivos: eu não gosto por alguma discriminação... minha, mas eu sou igual a eles, pois estou discriminando. E não gosto porque ele não é simpático, ou eu é que não sou. Não gosto porque acho que ele não é honesto sem ter provas concretas, e eu já olhei para dentro de mim mesmo e tenho certeza de que sou honesto?...ele não paga as contas e o que eu tenho com isso a não ser que deva para mim – são ódios que gastam energias desnecessárias e se eu continuar me preocupando mais com os outros do que comigo...preciso consultar um analista ou quem sabe um psiquiatra.
Assim eu poderia citar alguns ódios que começam e se não tivermos controle eles acabam se tornando uma pequena guerra de conflitos, tornando-se processos futuros, se não ficar só por ai. É comum o ser humano nunca se colocar no lugar do outro, e saber o que o outro age a nosso ver de forma errada, não procura ver se o outro tem qualidades que o abonam e deixando assim que o ódio se dissipe pelo tempo – ver que a vida é ASSIM e finita, e o que devemos aprender é como administrá-la e viver bem e isso que é possível para alguns que pensam, e aqueles que não usam o bom pensar, vão pagar caro - é o que vemos se olharmos o mundo judiado seus conflitos, suas guerras e o ódio tomando conta de suas cabeças.
Nos meus aprendizados com o judô que já passei do querer vencer os adversários e aprendendo mais a sua filosofia, onde estão a humildade e respeito. Procuro entender que o ódio que é um dos adversários internos que devemos vencer antes de vencer o oponente, pois ele, o ódio traz um prejuízo muito maior para si próprio do que o odiado.
O ódio pode iniciar de alguma maneira simples, o não gostar de alguém e ai vem os vários motivos: eu não gosto por alguma discriminação... minha, mas eu sou igual a eles, pois estou discriminando. E não gosto porque ele não é simpático, ou eu é que não sou. Não gosto porque acho que ele não é honesto sem ter provas concretas, e eu já olhei para dentro de mim mesmo e tenho certeza de que sou honesto?...ele não paga as contas e o que eu tenho com isso a não ser que deva para mim – são ódios que gastam energias desnecessárias e se eu continuar me preocupando mais com os outros do que comigo...preciso consultar um analista ou quem sabe um psiquiatra.
Assim eu poderia citar alguns ódios que começam e se não tivermos controle eles acabam se tornando uma pequena guerra de conflitos, tornando-se processos futuros, se não ficar só por ai. É comum o ser humano nunca se colocar no lugar do outro, e saber o que o outro age a nosso ver de forma errada, não procura ver se o outro tem qualidades que o abonam e deixando assim que o ódio se dissipe pelo tempo – ver que a vida é ASSIM e finita, e o que devemos aprender é como administrá-la e viver bem e isso que é possível para alguns que pensam, e aqueles que não usam o bom pensar, vão pagar caro - é o que vemos se olharmos o mundo judiado seus conflitos, suas guerras e o ódio tomando conta de suas cabeças.
Nos meus aprendizados com o judô que já passei do querer vencer os adversários e aprendendo mais a sua filosofia, onde estão a humildade e respeito. Procuro entender que o ódio que é um dos adversários internos que devemos vencer antes de vencer o oponente, pois ele, o ódio traz um prejuízo muito maior para si próprio do que o odiado.