E s c r e v i n h a d o r

Parece que foi Ezra Pound quem disse que os escritores (ou artistas) eram as antenas da raça. Certa feita ouvi o saudoso Miguel Arraes afirmar que os escritores eram os arautos do povo. Acho que acertaram na mosca. É ua verdade abissal.

Para mi o escritor, seja ele quem for, é um intérprete dasua época, é quem escreve o "livro de tombo" do seu tempo, explicando usos e costumes. folclore, tradições e costumes de uma comunidade. São seus archotesacesos em meio à escuridão que vão iluminar o caminho do historiador do futuro.

Que fique claro que tanto é importante o grande escritor como também o mero escrevinhador, aquele eterno aprndiz de escritor, aquele sujieto que pega um toco de lapis e escreve seuas impressões até num pedaço de papel de pão. Ele faz mesmo que o homem primitivo que riscava imagens nas pedras das cavernas. Cada qual escreve como pode a história do seu tempo. Eescrever iluminae até encandeia.

Tenho o maior respeito por quem escreve, seja qual for o gênero, seja talentoso ou não, acho que o mais importante é o esforço, tentar se comunicar, debater, divulgar idéias, criar histórias, enfim, escrever, escrever e escrever. Isso é importante para quem escreve e tambem para preservar a memória de um povo.

Sei das minhas limitações, sou consciente delas porque sou bom leitor, jamais serei bom escritor, sou apenas um mero escrevinhador matuto, mas, querem saber?, sinto muito orgulho doque faço, acho até, pasmem, que façoalgo nobre porque pelo menos tento transmitir alguma coisa da minha região, defendo minhas i´deias e, mesmo de forma capenga, estou ajudando a história. Suum escrevinhador arengeiro mas consciente de que faz algo que gosta e que de cert forma é util. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 25/04/2017
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