O DIA DO ÍNDIO
Emudece a voz do passado diante das relíquias da riqueza do índio na história dos tempos. Viva voz! Eternidade e muito saber. Conhecer os mistérios são desafios. Deveres possuídos pelas tradições de povos denominados indígenas.
Muitas ordens e rituais, grandes transformações de páginas até musicais. O eco da voz da natureza. O braço de sustentação firme e forte. Mantenedores de diversas fases e culturas em todas as partes do mundo. Onde o passado sempre se fez presente, apesar de diversas formas de entendimentos e de chamar o índio como silvícolas. Que de nada diferente deveria ser. Nas suas essências precisam ser e ter, porquanto são seres humanos de igual, como os demais.
Na verdade orna um campo de infinitas formas de percepção, seja a luz da razão ou da emoção. O mais dever seria entender como solene e reconhecer na forma mais humana que se pudesse. No conceito real, tudo se parece para condicionar algo a ser exigido ao índio, para somente depois, reconhecê-lo como os demais homens.
Fruto dos antigos tempos, e sempre será o futuro realidade. Seja a figura do índio, dentro da comunidade particular dele, ou dentro da nossa sociedade, sempre serão deixadas as suas marcas, muito mais do que as essências da sua cultura. Jamais se podendo contrariar ou agir por simples força de vontade.
Aplaudir! Elogiar! Pedir a proteção até dos índios, quem sabe, para a luz das florestas nos aquecer e com muito mais prazer, o modos operandi realçar. Grandes vozes ecoam! Bravos batuques vão sempre contagiar o nosso viver e a luz enfim acontecer.
Palmas de ouro na solene melodia da sintonia celestial!
Mantos das alturas para beijar essa alegria, das mais valorativas missões a seguir. Transmudações de vidas! Encanto do diáfano poder!
Saber! Merecer! Das obras mais felizes a construir toda beleza de viver!
Origem de diversos povos, como da nossa nação brasileira. Sem ele, não teríamos as bases do que somos, para chegar ao porvir.
Reverências eternas ao Dia do Índio!
Aplausos!
Emudece a voz do passado diante das relíquias da riqueza do índio na história dos tempos. Viva voz! Eternidade e muito saber. Conhecer os mistérios são desafios. Deveres possuídos pelas tradições de povos denominados indígenas.
Muitas ordens e rituais, grandes transformações de páginas até musicais. O eco da voz da natureza. O braço de sustentação firme e forte. Mantenedores de diversas fases e culturas em todas as partes do mundo. Onde o passado sempre se fez presente, apesar de diversas formas de entendimentos e de chamar o índio como silvícolas. Que de nada diferente deveria ser. Nas suas essências precisam ser e ter, porquanto são seres humanos de igual, como os demais.
Na verdade orna um campo de infinitas formas de percepção, seja a luz da razão ou da emoção. O mais dever seria entender como solene e reconhecer na forma mais humana que se pudesse. No conceito real, tudo se parece para condicionar algo a ser exigido ao índio, para somente depois, reconhecê-lo como os demais homens.
Fruto dos antigos tempos, e sempre será o futuro realidade. Seja a figura do índio, dentro da comunidade particular dele, ou dentro da nossa sociedade, sempre serão deixadas as suas marcas, muito mais do que as essências da sua cultura. Jamais se podendo contrariar ou agir por simples força de vontade.
Aplaudir! Elogiar! Pedir a proteção até dos índios, quem sabe, para a luz das florestas nos aquecer e com muito mais prazer, o modos operandi realçar. Grandes vozes ecoam! Bravos batuques vão sempre contagiar o nosso viver e a luz enfim acontecer.
Palmas de ouro na solene melodia da sintonia celestial!
Mantos das alturas para beijar essa alegria, das mais valorativas missões a seguir. Transmudações de vidas! Encanto do diáfano poder!
Saber! Merecer! Das obras mais felizes a construir toda beleza de viver!
Origem de diversos povos, como da nossa nação brasileira. Sem ele, não teríamos as bases do que somos, para chegar ao porvir.
Reverências eternas ao Dia do Índio!
Aplausos!
***Foto do Google***