PEDINTE CARA DE PAU!
Praticamente em quase toda lanchonete, padaria, bares e similares a entrada de alguma pessoa pedindo algo para comer ou beber é sempre uma rotina. Como a presença deste tipo de gente em qualquer estabelecimento comercial nunca é bem-vinda, o funcionário sempre procura despachá-lo dando logo qualquer iguaria ou conforme a insistência e petulância do pedinte logo procura afugentá-lo, para não dizer, expulsá-lo com palavras e, no último caso, com atitudes mais severas e físicas. Pois deixá-los no interior ou nas imediações do estabelecimento comercial tanto pode deixa-los mal acostumados como também pode gerar um transtorno para os outros fregueses e cliente que sempre pretendem e querem ficar bem à vontade, sem ser incomodados por estranhos. Só para emoldurar este assunto, eis um fato verídico:
- Um pedinte muito atrevido e petulante adentrou numa lanchonete e logo pediu algo para comer. Quando o dono lhe entregou um pedaço de bolo, foi surpreendido com esta pergunta:
- “Este bolo é de hoje?”.
Só o olhar fulminante do comerciante foi a resposta como prenúncio de que a partir daquele momento aquela pessoa seria retirada dali e se duvidasse sem aquele pedaço de bolo.
Este fato só veio confirmar o que se costuma dizer por aí: “Há cada tipo de gente, neste mundo, que só Deus sabe!”. Portanto, infelizmente, ninguém está isento de se deparar com pessoas assim. E fica o aviso: “salve-se quem puder!”.
Não vem ao caso neste fato questionar se aquela iguaria era ou não daquele dia. O mais importante foi a atitude daquele comerciante que atendeu ao pedido de uma pessoa faminta. Agora se esta cometeu uma gafe ao ser atendida são outros quinhentos...