Rua Jaguarari
Por: Alexandre ď Oliveira.
Por: Alexandre ď Oliveira.
Se bem pensarmos, a todo o momento fazemos alguma mudança. Mudamos fisicamente, que seja ao cortar o cabelo, fazer a barba, nos deixando mais novo, ou quem sabe até mais velho. Mudamos de um lugar para outro mudamos sim o lado de dormir, às vezes nossas mulheres e companheiras se veem tão espaçosas que querem a cama só pra si, e a gente deixa um pouco mais para elas, coitadas, trabalham tanto que a noite elas querem se espojar .
E nós pobres mortais procuramos ficar num cantinho só para não incomodar, não entrar em atrito com a dona do lar. A verdade é que nos mudamos a toda hora de uma forma ou de outra, às vezes até precisamos ir para outro lugar. Tempo desses, eu tive que me mudar de João Pessoa para Natal, no Rio Grande do Norte.
Fui a trabalho, fui morar num apartamento, eu morei na Rua Jaguarari, lá eu fiquei durante três anos, depôs voltei a morar em João Pessoa. Mas o que acontece nestas mudanças que fazemos é que a gente sente saudades do que deixou para trás, sente saudades de olhar da varanda o movimento dos carros , coisa que vez ou outra estamos lembrando de alguma coisa boa que ficou e não temos como buscar.
A gente adquire mais idade, um pouco mais de experiência, a gente recorda de bons tempos, do almoço com os potiguares e seus tambaquis, enfim a gente até lembra-se do tempo que jogávamos bola, e nem sequer perdia uma pelada. Mas o tempo sinceramente passa e muda nosso jeito de pensar e ser.
Porque de repente tudo enfim mudou e só nos resta recordar de bons momentos, porque até estes mudam. A gente sente saudade dos bons lugares que fomos ao lado de bons parceiros, lá eu encontrei, e lá eu deixei bons amigos tal qual Francisco , Roberto, e Brasil. Em Natal eu tive algo que eu não tenho aqui , conheci lindas mulheres , mulheres de bons relacionamentos como Dona Sueli, que logo passou a bola para Fernando , e assim tudo nesta vida é passagem e tudo muda.
E nós pobres mortais procuramos ficar num cantinho só para não incomodar, não entrar em atrito com a dona do lar. A verdade é que nos mudamos a toda hora de uma forma ou de outra, às vezes até precisamos ir para outro lugar. Tempo desses, eu tive que me mudar de João Pessoa para Natal, no Rio Grande do Norte.
Fui a trabalho, fui morar num apartamento, eu morei na Rua Jaguarari, lá eu fiquei durante três anos, depôs voltei a morar em João Pessoa. Mas o que acontece nestas mudanças que fazemos é que a gente sente saudades do que deixou para trás, sente saudades de olhar da varanda o movimento dos carros , coisa que vez ou outra estamos lembrando de alguma coisa boa que ficou e não temos como buscar.
A gente adquire mais idade, um pouco mais de experiência, a gente recorda de bons tempos, do almoço com os potiguares e seus tambaquis, enfim a gente até lembra-se do tempo que jogávamos bola, e nem sequer perdia uma pelada. Mas o tempo sinceramente passa e muda nosso jeito de pensar e ser.
Porque de repente tudo enfim mudou e só nos resta recordar de bons momentos, porque até estes mudam. A gente sente saudade dos bons lugares que fomos ao lado de bons parceiros, lá eu encontrei, e lá eu deixei bons amigos tal qual Francisco , Roberto, e Brasil. Em Natal eu tive algo que eu não tenho aqui , conheci lindas mulheres , mulheres de bons relacionamentos como Dona Sueli, que logo passou a bola para Fernando , e assim tudo nesta vida é passagem e tudo muda.