Especialista em Línguas
Por: Alexandre ď Oliveira
Falar de mulher parece covardia. Mas tem mulher que nos irrita noite e dia e não tá nem aí para o que a gente reclama. E para completar ainda nos chama de vida. Olhe, eu não chamo palavrão aqui porque eu devo respeitar quem lê o que escrevo. Mulher briga por tudo, por tudo quer ter razão.
A gente não pode se encontrar com os amigos e beber uma cervejinha que ela logo vem com duas e uma fervendo, fecha a cara e passa o maior tempo sem nos falar nada. E detalhe nos acusa de estar acompanhado de rapariga, estar acompanhado com essas fulanas.
Rapaz isto nos revolta. Porque tanta acusação sem fundamento. Se bem ela sabe que a gente sai de casa para desopilar um pouco, evitar encrenca com ela mesma. Mulher ás vezes parece filha do cão , quer ser até mãe da gente e nada podemos fazer.
Dia desses encontrei uma rapaziada e ficamos hora e mais horas bebendo umas e outras com caldinho de mocotó, vatapá, e sururu e né que ela veio conferir se tinha mulher no meio. Até que tinha a mulher de um amigo meu. Professora Jaqueline, professora de português com especialidade em em outras línguas.
Dizem por aí que o negócio dela não é homem, que ela gosta mesmo é de mulher que o companheiro dela é apenas fachada. Bom para mim nada consta não tenho nada a ver com isto, cada um faz uso do que gosta. Mas que ela é uma perdição de mulher estou para ver outra igual. Deve ser algo especialista também numa cama..
A gente não pode se encontrar com os amigos e beber uma cervejinha que ela logo vem com duas e uma fervendo, fecha a cara e passa o maior tempo sem nos falar nada. E detalhe nos acusa de estar acompanhado de rapariga, estar acompanhado com essas fulanas.
Rapaz isto nos revolta. Porque tanta acusação sem fundamento. Se bem ela sabe que a gente sai de casa para desopilar um pouco, evitar encrenca com ela mesma. Mulher ás vezes parece filha do cão , quer ser até mãe da gente e nada podemos fazer.
Dia desses encontrei uma rapaziada e ficamos hora e mais horas bebendo umas e outras com caldinho de mocotó, vatapá, e sururu e né que ela veio conferir se tinha mulher no meio. Até que tinha a mulher de um amigo meu. Professora Jaqueline, professora de português com especialidade em em outras línguas.
Dizem por aí que o negócio dela não é homem, que ela gosta mesmo é de mulher que o companheiro dela é apenas fachada. Bom para mim nada consta não tenho nada a ver com isto, cada um faz uso do que gosta. Mas que ela é uma perdição de mulher estou para ver outra igual. Deve ser algo especialista também numa cama..