BANCAS DE JORNAIS

É uma atividade em extinção. Com a venda maciça de assinaturas dos jornais e revistas, os compradores desses produtos foram reduzindo cada vez mais. Há uns 50 anos, só faziam assinaturas quem possuísse caixa no correio. E os jornais chegavam pelo trem passageiro. Poucas ainda sobrevivem graças ainda a diversidade de produtos à venda. Quem não se lembra das primeiras bancas. Era apenas um cone metálico numa esquina qualquer. O proprietário sentava-se num banquinho ao lado e como proteção da chuva e do sol, apenas um enorme guarda-chuva. Até chegar a banca padronizada, de hoje. Em que vendem até sorvetes, doces, lotéricas e muitas bugigangas.

Quem não se lembra também do jornaleiro? Geralmente meninos. Figura há muito extinta. Saía às ruas oferecendo jornais e revistas. Só restou saudades.

Yoshikuni
Enviado por Yoshikuni em 13/04/2017
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