Assédio Moral
Por: Alexandre d’ Oliveira
Por: Alexandre d’ Oliveira
Tem coisas que nos acontece de repente, mas tão de repente que a gente tenta entender o porquê e não encontra motivos. Aqui no Norte, Nordeste a gente tem o costume de tratar pessoas por Senhor, e Senhora. Dona Fulana, Seu Cicrano, Beltrano, Não é verdade? ...
Temos um jeito bem diversificado de tratar quem a gente não conhece com muito respeito de forma, incontestável. Dona Fulana dos Caracóis. Mas parece que no Sudeste é outra coisa, o pessoal parece mais a vontade, sem tantas cerimonias no tratamento. Enfim, vi que a partir de Minas para lá, as coisas é bem diferente, e isto não ocorre tão simplesmente quanto parece. E o modo de tratamento das pessoas não vem ser da forma que imaginamos.
Bom porque estou comentando isto? ...
Estou comentando pelo fato de gostar de respeitar as pessoas seja ela , da idade que for, e quando o cara é Paraíba, ele gosta de se dirigir desta forma. Mas sendo mais claro, eu iniciei uma relação de amizade com uma pessoa, que se diz a tal numa confraria, e a chamei de Dona, e porque eu a tratei assim, até hoje estou querendo que a ficha caia para entender essa pessoa, e danado foi que ela , há pouco tempo noutra conversa repetiu a dose, e disse bem explicado que tinha me advertido por tê-la tratada indevidamente.
Gente, eu sou paraibano de João Pessoa, sou uma pessoa esclarecida, e não permito que alguém me trate com desdém, ameaçando me advertir outra vez por algo que eu esteja completamente certo. Então depois do ocorrido fiquei a imaginar o motivo desta fulana me tratar de tal forma, se na realidade eu nem a conheço, e nem sequer tirei alguma liberdade com a mesma. Então seria um caso de antipatia? , ou assedio moral da parte desta?
É inacreditável isto acontecer, ou senão esta pessoa se encontra num lugar inadequado para ela. Tem consigo alguns recalques. Eu na verdade sinto até vergonha de ter uma pessoa destas, me representando em algum local. Pensando bem esta senhora me deu uma carteirada difícil de digerir. Engolir mesmo.
Temos um jeito bem diversificado de tratar quem a gente não conhece com muito respeito de forma, incontestável. Dona Fulana dos Caracóis. Mas parece que no Sudeste é outra coisa, o pessoal parece mais a vontade, sem tantas cerimonias no tratamento. Enfim, vi que a partir de Minas para lá, as coisas é bem diferente, e isto não ocorre tão simplesmente quanto parece. E o modo de tratamento das pessoas não vem ser da forma que imaginamos.
Bom porque estou comentando isto? ...
Estou comentando pelo fato de gostar de respeitar as pessoas seja ela , da idade que for, e quando o cara é Paraíba, ele gosta de se dirigir desta forma. Mas sendo mais claro, eu iniciei uma relação de amizade com uma pessoa, que se diz a tal numa confraria, e a chamei de Dona, e porque eu a tratei assim, até hoje estou querendo que a ficha caia para entender essa pessoa, e danado foi que ela , há pouco tempo noutra conversa repetiu a dose, e disse bem explicado que tinha me advertido por tê-la tratada indevidamente.
Gente, eu sou paraibano de João Pessoa, sou uma pessoa esclarecida, e não permito que alguém me trate com desdém, ameaçando me advertir outra vez por algo que eu esteja completamente certo. Então depois do ocorrido fiquei a imaginar o motivo desta fulana me tratar de tal forma, se na realidade eu nem a conheço, e nem sequer tirei alguma liberdade com a mesma. Então seria um caso de antipatia? , ou assedio moral da parte desta?
É inacreditável isto acontecer, ou senão esta pessoa se encontra num lugar inadequado para ela. Tem consigo alguns recalques. Eu na verdade sinto até vergonha de ter uma pessoa destas, me representando em algum local. Pensando bem esta senhora me deu uma carteirada difícil de digerir. Engolir mesmo.