Se não somos e estamos e
ao estarmos pouco fazemos por
querermos ser,
somos quem?
Estamos quem?
Nesta imensidão de lugares para
ocupar nas variações do verbo que nos indefine,
alguma significância pressupomos merecer!...
Não esperemos a valia dos outros,
mas quando precisarmos estar para ser ou
sermos para estar,
repensemos.
Somos exatamente cada movimento,
cada som exalado das nossas almas!
©Balsa Melo (Poeta da Solidão)
24.06.06
Fortaleza - Recife
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