INSENSIBILIDADE HUMANA
É triste passarmos por um jardim, e, subitamente depararmos com uma criatura de face desfigurada, devido ao sofrimento que o acomete em decorrência da fome, do frio e da insensibilidade humana, daquele pobre e miserável morador de rua, que nenhuma importância tem para o seu semelhante.
Como é triste observarmos o quanto somos insensíveis diante de um ser humana, execrado por todos, que se acham superior a aquela criatura que por qualquer motivo se encontra solitário nos seus pensamentos, e, vagando pelo tempo da vida como se não existisse para a humanidade.
Quem somos nós diante desta criatura, criação de Deus, nosso irmão em Cristo?
Talvez sejamos iguais a ele. Afinal, somos criaturas de Deus tanto quanto ele.
Este ser, nenhum mal faz aos seus semelhantes, contudo, vive a vegetar perambulando pelas ruas e vielas de uma cidade, tendo como seu lar de descanso, o banco de um jardim ou um papelão estendido no chão.
Abatermos de tristeza por este fato não irá contribuir para que ele conquiste a consciência perdida, e retorne à consciência da vida.
O que podemos imaginar, é que a causa desta lastimável situação tem ocorrência, em sua vida de peregrinação, no mundo de origem. No desconhecido mundo espiritual.
Cabem-nos orar, com coração, para que este espirito, em matéria, que vaga neste mundo de expiação consiga enxergar no futuro, a estrada que o levará a presença do Criador.
Este ser é, sem sombra de dúvida, um exemplo para que não pratiquemos atos nesta nossa vida, que venha a nos proporcionar sofrimento igual ou pior do que o que ele ora sofre.
São exemplos desta natureza que nos conduz a pensarmos conforme os ditames das Leis Divinas no que concerne ao amor, humildade, e, acima de tudo, caridade.
É na credibilidade da existência de um mundo espiritual que chegamos à conclusão de que a vida não morre diante da morte carnal, mas, continua sua peregrinação em sua vida eterna para que possamos nos redimir diante de Deus, de todos os males que praticamos em nossas vidas.
Só desta forma podemos ter consciência de que tudo que nos acontece há uma razão de ser.
O sofrimento é balsamo que nos ameniza as dores e permite se aproximar de Deus, na certeza que do outro lado da vida seremos recebidos, em sofrimento ou não, para a evolução do nosso corpo espiritual.
Sejamos irmanados com os nossos semelhantes, para que não venhamos ter uma vida solitária e triste como o nosso morador de rua.
Que Deus nos conduza a trilhar no caminho da Verdade, Humildade e Caridade.
Como é triste observarmos o quanto somos insensíveis diante de um ser humana, execrado por todos, que se acham superior a aquela criatura que por qualquer motivo se encontra solitário nos seus pensamentos, e, vagando pelo tempo da vida como se não existisse para a humanidade.
Quem somos nós diante desta criatura, criação de Deus, nosso irmão em Cristo?
Talvez sejamos iguais a ele. Afinal, somos criaturas de Deus tanto quanto ele.
Este ser, nenhum mal faz aos seus semelhantes, contudo, vive a vegetar perambulando pelas ruas e vielas de uma cidade, tendo como seu lar de descanso, o banco de um jardim ou um papelão estendido no chão.
Abatermos de tristeza por este fato não irá contribuir para que ele conquiste a consciência perdida, e retorne à consciência da vida.
O que podemos imaginar, é que a causa desta lastimável situação tem ocorrência, em sua vida de peregrinação, no mundo de origem. No desconhecido mundo espiritual.
Cabem-nos orar, com coração, para que este espirito, em matéria, que vaga neste mundo de expiação consiga enxergar no futuro, a estrada que o levará a presença do Criador.
Este ser é, sem sombra de dúvida, um exemplo para que não pratiquemos atos nesta nossa vida, que venha a nos proporcionar sofrimento igual ou pior do que o que ele ora sofre.
São exemplos desta natureza que nos conduz a pensarmos conforme os ditames das Leis Divinas no que concerne ao amor, humildade, e, acima de tudo, caridade.
É na credibilidade da existência de um mundo espiritual que chegamos à conclusão de que a vida não morre diante da morte carnal, mas, continua sua peregrinação em sua vida eterna para que possamos nos redimir diante de Deus, de todos os males que praticamos em nossas vidas.
Só desta forma podemos ter consciência de que tudo que nos acontece há uma razão de ser.
O sofrimento é balsamo que nos ameniza as dores e permite se aproximar de Deus, na certeza que do outro lado da vida seremos recebidos, em sofrimento ou não, para a evolução do nosso corpo espiritual.
Sejamos irmanados com os nossos semelhantes, para que não venhamos ter uma vida solitária e triste como o nosso morador de rua.
Que Deus nos conduza a trilhar no caminho da Verdade, Humildade e Caridade.