O ORGULHO!
Ele estabelece um marcante divisor de águas na vida, entre a opção de faze-lo determinante em nossas ações, ou ser conduzido pelo caminho ameno e participativo da humildade.
Quando o orgulho, em sua forma danosa, se torna o fiel da balança em nossas atitudes comportamentais, percebemos que tudo fica mais intransigente, seco e distante, no convivio entre as pessoas.
Ele se apresenta como simbolo de rigor, postura impositiva, sentimento de superioridade, numa condição absolutamente enganosa, sob o prisma de ser e estar.
Como definir a ilusão do orgulhoso, diante de seu sentimento "maior", sendo inútil e fantasioso sua condição de se entender melhor que outrem?
Nada vale se achar superior, quando o próprio criador nos definiu como iguais!
Nada vale manter inalterada uma opinião, quando tudo muda o tempo todo no mundo!
Nada vale dizer-se mais, estando sozinho, quando grande, de fato, é sermos mais, juntos!
O orgulho, assim representado, é o supremo do ego em surto, que habita em momentos ou insiste em ficar, nos dias dos acreditam que sua presença irá engrandecer seu insensato sentido da vida.