Nada na cabeça
Boa noite meus 23 fieis leitores e demais 36 que de quando em vez passam por aqui para encherem de letras o vazio que porventura lhes acometa. Hoje eu estou de cabeça oca, cuca vazia.
É um vasto vazio interior. Um nada na cabeça. Céu sem nuvens, céu sem estrelas. Espaço em branco. Nada a declarar. Água mineral sem gás em garrafa transparente sem rótulo. Deserto de ideias.
O que escrever num dia desses? Essa é uma questão raríssima em se tratando de um cara prolixo e falante como eu. Um chato que não tem como chatear. Vidro quebrado jogado no rio. Leite em pó sob a mesa de fórmica branca. Bêbado que acabou de vomitar.
Bêbado que acabou de vomitar...
Bêbado que acabou de vomitar... Fica de estomago... Vazio!
Isso, vazio. Vazio interior. Nada na cabeça. "Sem lenço nem documento, nada no bolso ou nas mãos".
Bom, era isso o que eu pude produzir estado com nada na cabeça.
Inté.
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Era isso pessoal. Toda sexta, às 17h19min, estarei aqui no RL com uma nova crônica. Abraço a todos.
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(Não sei porque eu ainda coloco o link desse blog, eu perdi a senha e não atualizo ele há séculos. Até eu descobrir o motivo pelo qual continuo divulgando esse link, vou mantê-lo. Na dúvida, não ultrapasse, né. Acho que continuarei seguindo o conselho que a Giustina deu num comentário em 23 de outubro de 2013: "23/10/2013 00:18 - Giustina
Oi, Antônio! Como hoje não é mais aquele hoje, acredito que não estejas mais chateado... rsrrs! Quanto ao teu blog, sugiro que continues a divulgá-lo, afinal, numa dessas tu lembras tua senha... Grande abraço".)