Visão sobre Brasil e política.
Primeiramente, Fora Temer.
Sob um recorte, são vistas potências econômicas liberais, com sua genética de colonizador, aliadas a uma classe brasileira que limita-se ao acúmulo de capital, buscando utilizar-se do Brasil indiscriminadamente e promovendo o retrocesso social, cultural, intelectual e econômico e, claro, o que mais for possível, em prol de interesses meramente mesquinhos e acumulativos. Da mesma forma como discorre a situação do continente Africano.
Querem que trabalhemos até morrer, que contribuamos gorda e burramente para um Estado ambicioso, mesquinho, violento, burro, composto por homens corruptos, ricos de incompetência, conservadorismo, machismo etc., que matam indiretamente todos os dias os seus semelhantes, avançando ininterruptamente para o retrocesso.
Querem separar nossas regiões pelo ódio. Seria um ódio a maioria? Pois o disparam (seja de modo explícito ou implícito) contra mulheres, jovens, pobres, negros e entre outras classes desfavorecidas socialmente. Nos deixam amedrontados, fazendo vista grossa para a violência e adorando essa guerra hipócrita que acontece contra tráfico, só para poderem lucrar e matar quem quiser.
É com a retirada de segurança, comida, saúde e educação, que o povo pode ser facilmente dominado. É sabido.
Todos, inclusive nós mesmos, erroneamente, na repetição do discurso do dominador, nos desvalorizamos por sermos brasileiros. E o resto do mundo adora. E ri. Desvalorizamos nossa nação.
O que será daquele povo que desvaloriza, em todos os sentidos possíveis, a própria nação?
Querem tomar nosso litoral, explorar nossa mata e todas as nossas riquezas, passando por nossas terras com pele de cordeiro, como quem investe e acelera o crescimento econômico da região, arrastando e deixando, se não a pobreza, a desigualdade social, o conflito, a desordem e o estrago ambiental para o nosso povo. Exatamente como fizeram e fazem até hoje com a África. Mamam até sangrar na mãe ancestral de todas as principais civilizações da Antiguidade e agora querem a cabeça do filho índio que já entregara todo o seu pau-Brasil.
Agora sei, por meio de leitura de poucas páginas, o porquê de determinado governo ter cobrado o ensino sobre a história da África nas escolas de todo o país. Uma boa sacada.
Toda semelhança é mera coincidência? Há familiaridade.
Falta o povo acordar, se levantar, como alguns dizem. Basta começar por se valorizar, valorizar uns aos outros, seus setores, ocupações, causas e necessidades. Falta abrir mão do que pode segregar. Ninguém quer uniformizar pensamento, pois jamais acontecerá nesse país plural uma compatibilidade ideal de pontos de vista, ideologias e causas. Lembrem da tolerância, da causa maior e do quanto de luta que há pela frente. Mas claro, e não menos importante: buscar um avanço sem deixar quem menos tem chance pra trás.
A-cor-dem.
Somos um povo limpo, cheiroso, animado.
Rico, diverso, inteligente.
Livres de castigos da natureza (por enquanto).
Passíveis de possuir energia limpa e 100% sustentável.
Ricos. Nós somos ricos. Acreditem.
Só querem nos fragmentar. Só querem nos abalar. Nos alienar. Tiram nossa educação, nossa saudade, nossa liberdade de ir e vir, e sem pausa alguma, vão tirar mais, até onde der. Nem só de pão vivem os brasileiros.
O alerta é que faremos piada enquanto o golpe acontece na nossa frente por homens sem luvas e sem rostos escondidos.
Brasil, confia em mim.
Caso queiram saber um pouco sobre o continente Africano:
http://www.panoramicasocial.com.br/2013/11/continente-africano-ha-500-anos-vitima.html