PASSOS DO COTIDIANO: UMA SEMANA ATÍPICA... XI 17h58min.

Mais um verão se foi, o outono chegou, mostrando sua “presença” com temperaturas mais amenas. Nosso material de trabalho, este mês atrasou, mas sempre há o que fazer...

A semana “prometia”, na quarta dia 15 greve geral contra as “reformas” da Previdência. Aqui nossa cidade ficou sem ônibus; até não sei se esta atitude é das melhores, pois no final quem mais sofre são os próprios trabalhadores. Quem sabe o mais sensato, seria – os que tivessem esta possibilidade – marcarem suas presenças, com uma fitinha preta na camisa, em frente das Assembléias Estaduais, Federal e Senado.

Alias, o Senador Pain, conseguiu, no dia 23 p.p. assinaturas suficientes para “abrir a caixa preta da Previdência”, para ver a sua real situação.

Na quinta, completamos 55 anos de casados, que não algo tão comum, mas por uma série de fatores, a data passaria em “branco”, porém, um dos genros, veio de surpresa com um bolo e até refri, com isto a data não ficou esquecida...

Sexta feira antecedia o casamento de um de nossos sobrinhos, que seria no sábado, as 05h30minm. Na tradicional Igreja de São Vicente de Paula, no alto do São Francisco, o setor mais antigo de nossa cidade. Cerimônia, muito bem organizada. Dali, os participantes, seriam recebidos num local de eventos, para um jantar comemorativo, certamente a festa agradou a todos os presentes. Para nós foi motivo de muita alegria, abraçar novamente a um dos irmãos, Valmor Antonio, que já algum tempo não víamos, pois mora numa cidade bem distante da nossa, Criciuma – SC

Hoje é comum os jovens se casarem mais tarde, buscam primeiramente uma moradia, para “fugirem” do aluguel, que não deixa de ser salutar as finanças do casal.

Na sexta bem cedo, fomos ao aeroporto, junto com o genro Davi, buscar a sobrinha Andréa; o vôo chegou pontualmente no horário marcado: 7h10min.

A sobrinha Andréa e mano retornaram no domingo, ele de ônibus e ela de avião, junto com o genro Silvan, vamos levá-la no aeroporto, pois o vôo sairia às 14h40min. Tudo deu certo no horário previsto...

Mas o cotidiano ainda nos reservava uma surpresa, na madrugada de domingo para segunda, a Meg nos deu um “susto”; já na sexta, um pouco antes do almoço, teve um quadro de covulção, cuja causa não sabemos, achamos que não se tornaria repetir; nos recolhemos perto de 11 horas, era um pouco mais de meia noite, quando fomos acordados, - estava se debatendo, achamos que logo passaria, tentemos acalmá-la, mas logo depois se repetiu... Um pouco mais de cinco da manhã, ligamos para nossa filha, a mais nova, Nicelene, pois o seu marido iria viajar de avião bem cedo. Contamos a ela, solicitamente veio até, fomos interná-la num hospital 24 horas...

Amanhã, entre três a cinco da tarde, terá alta, hoje à tarde fomos vê-la, não teve a crise, aparentemente está bem fazendo os exames; a cada duas horas é colhida uma amostra de sangue, para ver o teor de glicose...

Tomara que tudo dê certo, e encontrem o tratamento adequado; mas de nossa parte temos que aprender a aceitar; assim como nós, eles também tem a hora de chegar, mas a hora de “partir” não sabemos...

Em tempo: pela manhã finalmente fomos buscar o nosso material de trabalho...

Curitiba, 20 de março de 2017- Reflexões do Cotidiano – Saul 18h56min.

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 20/03/2017
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