POEMANÃO
Passei aqui para ler um poema, mas desculpa aí, não vai rolar. É que o meu poema tá todo prosa, pois perdeu o seu tom melódico e foi infelizmente abduzido em partes isoladas por alguns internautas de intenções duvidosas. Tem, portanto, parte do meu poema vendendo sabonete, aparecendo como comentário preconceituoso de nude, ajudando a fazer um “mea culpa” de algum político, acredite, desonesto, ou até, pasme, parte do meu poema que afirme descaradamente que eu sou filho da “outra”. Assim não dá, né! Vou correndo desnaturalizar o meu poema. “Senhor escrivão de cartório, declara logo aí: esse poema não é mais meu”. Adeus, poema bastardo!