PARA REGININHA
O nome até poderia ser associado àquelas minúsculas florzinhas coloridas, as sempre-vivas! Por que não? Seria simplesmente uma pequenina Regininha. Esta associação tem fundamento. Regina é uma pessoa que cultivou no jardim da sabedoria sua escolha de professar. E professou. Professou tão bem que sua vida misturou-se completamente a este fazer humano. Soube com maestria conduzir sonhos, povoar de alegrias aqueles que aprenderam a beber no cálice de seus ensinamentos. Adentrou mentes e almas, deu forma a pensamentos dormentes, amou com forças o que mais gosta de fazer, ardorozamente. Ensinou pra tanta gente!
No palco da vida, é regida pelos sentimentos e a emoção, catalizados pela palavra transformada no belo, pela arte de compor romances, em versos, em prosas, a qualquer hora que a alma de poeta desperta. Viaja por mundos num sobrevoo naturalmente preciso, conciso ao seu prazer, sempre nos convidando a embarcar nessa viagem mas, sem data de volta marcada, apenas pelo prazer de ler. E como dizia Cecília Meireles em As Palavras Que Voam, na sua Cantiga, “Nós somos como o perfume da flor que não tinha vindo: esperança do silêncio, quando o mundo está dormindo”.
Regininha sempre-viva, multicor, saiba da efeição que nós professores seus alunos nutrimos por você. Seu jeito calmo, espirituoso, sábio e docilmente alteroso, jamais será esquecido por seus pares. Nós que fazemos o curso do movimento corporal para além do físico, agradecemos com imensa emoção sua companhia em nosso meio, esteio de aprendizagem e camaradagem. Regininha, você estará sempre-viva com todas as cores e sutilezas em nossos corações. Obrigado!
No palco da vida, é regida pelos sentimentos e a emoção, catalizados pela palavra transformada no belo, pela arte de compor romances, em versos, em prosas, a qualquer hora que a alma de poeta desperta. Viaja por mundos num sobrevoo naturalmente preciso, conciso ao seu prazer, sempre nos convidando a embarcar nessa viagem mas, sem data de volta marcada, apenas pelo prazer de ler. E como dizia Cecília Meireles em As Palavras Que Voam, na sua Cantiga, “Nós somos como o perfume da flor que não tinha vindo: esperança do silêncio, quando o mundo está dormindo”.
Regininha sempre-viva, multicor, saiba da efeição que nós professores seus alunos nutrimos por você. Seu jeito calmo, espirituoso, sábio e docilmente alteroso, jamais será esquecido por seus pares. Nós que fazemos o curso do movimento corporal para além do físico, agradecemos com imensa emoção sua companhia em nosso meio, esteio de aprendizagem e camaradagem. Regininha, você estará sempre-viva com todas as cores e sutilezas em nossos corações. Obrigado!