Um pequeno gesto, mas de grande significado
Um aperto de mão é somente um aperto de mão, certo? Errado, além de ser um contato, que em primeira instância dá mostras de cortesia e civilidade, traz consigo mais do o que simples contato.
Ao cumprimentarmos alguém, nos dispomos a manter o diálogo, seja verbal, gestual ou até no campo das impressões.
Existem culturas que optam pela apresentação sem este gesto, mas são poucas, em sua esmagadora maioria, o aperto de mão é visto como uma forma de cumprimento e saudação.
Quando somos apresentados logo estendemos as mãos para uma confirmação de laços humanos, é o que manda a regra; há diferenças, assim como no abraço, o aperto de mão também tem suas nuances, uns mais tímidos e receosos de manter uma ligação mais íntima com o interlocutor, apenas estendem a mão e ligeiramente se deixam tocarem; outros mais calorosos e efusivos, não só apertam a mão, como ainda puxam para si, o outro, abraçando-o por inteiro, numa demonstração evidente de partilhar, maior interesse em se comunicar. Tem os apertos de mão frios, parece que a pessoa sente-se distante do mundo e do outro, e seu contato não pode ser diferente, apenas frívolo, sem emoção, como um autômato.
Simbolicamente o aperto de mão, significa aceitação de um acordo, selar um pacto, consolidar um ato, mas poucos dão importância ao ato, e muitos o fazem mecanicamente, apenas por uma questão de civilidade, sem se dar conta que num aperto de mão podemos olhar o interlocutor; nesta interação que dura apenas segundos, podemos observar através do toque e da receptividade, a intenção do outro na relação, seja de poder ou intimidade, seja de apenas manter as aparências.
Teorias do comportamento e estudos de relações interpessoais indicam que o aperto de mão é amplo e a leitura gestual que se faz das atitudes e comportamentos no ato são inúmeras, basta observar os Chefes de Estado na famosa foto depois de um encontro, fácil saber quem comanda e quem é o comandado no diálogo travado.
Um aperto de mão é somente um aperto de mão, certo? Errado, além de ser um contato, que em primeira instância dá mostras de cortesia e civilidade, traz consigo mais do o que simples contato.
Ao cumprimentarmos alguém, nos dispomos a manter o diálogo, seja verbal, gestual ou até no campo das impressões.
Existem culturas que optam pela apresentação sem este gesto, mas são poucas, em sua esmagadora maioria, o aperto de mão é visto como uma forma de cumprimento e saudação.
Quando somos apresentados logo estendemos as mãos para uma confirmação de laços humanos, é o que manda a regra; há diferenças, assim como no abraço, o aperto de mão também tem suas nuances, uns mais tímidos e receosos de manter uma ligação mais íntima com o interlocutor, apenas estendem a mão e ligeiramente se deixam tocarem; outros mais calorosos e efusivos, não só apertam a mão, como ainda puxam para si, o outro, abraçando-o por inteiro, numa demonstração evidente de partilhar, maior interesse em se comunicar. Tem os apertos de mão frios, parece que a pessoa sente-se distante do mundo e do outro, e seu contato não pode ser diferente, apenas frívolo, sem emoção, como um autômato.
Simbolicamente o aperto de mão, significa aceitação de um acordo, selar um pacto, consolidar um ato, mas poucos dão importância ao ato, e muitos o fazem mecanicamente, apenas por uma questão de civilidade, sem se dar conta que num aperto de mão podemos olhar o interlocutor; nesta interação que dura apenas segundos, podemos observar através do toque e da receptividade, a intenção do outro na relação, seja de poder ou intimidade, seja de apenas manter as aparências.
Teorias do comportamento e estudos de relações interpessoais indicam que o aperto de mão é amplo e a leitura gestual que se faz das atitudes e comportamentos no ato são inúmeras, basta observar os Chefes de Estado na famosa foto depois de um encontro, fácil saber quem comanda e quem é o comandado no diálogo travado.