GOVERNO TEMER PATINA E AFUNDA NA CORRUPÇÃO!

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Usando métodos não muito ortodoxos, cooptando parlamentares de diversos partidos, o vice-presidente Michel Temer conseguiu retirar do poder a presidente Dilma Rousseff. Ela teria errado muito e acertado em na Lei de Delações Premiadas, que deu início à Operação Lava Jato e descobriu o maior esquema de corrupção já praticado no Brasil, envolvendo 26 dos 37 partidos existentes no país. Todos negam as práticas ilegais e explicam que “as doações foram legais, declaradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral”. Contudo, na Justiça Eleitoral, a verificação é apenas documental não tem como fiscalizador nada, além conferir as Notas Fiscais que lhes são apresentadas, muitas delas “frias” e resultantes de esquemas previamente montados com empresas fantasmas. Quem tem o poder de fiscalizar é a Polícia Federal com autorização da Justiça.

A ex-presidente Dilma Rousseff fazia um Governo muito confuso em vários setores de seu governo, mas deixou assinada a Lei de Delações Premiadas e de Resiliência. Agora, fora do poder, o Ministro da Fazenda Henrique Meirelles acusou o Governo do PT de ser o único responsável pelo péssimo PIB pelo terceiro trimestre do setor produtivo do país. Usou a citação “um retrovisor” apenas refletia um governo do passado. Porém, todo motorista habilitado sabe que o retrovisor do carro, também é serve para que dirija por si, pelo que está à frente e pelo que vem atrás. Como representando o PMDB, Michel Temer era o vice-presidente de Dilma e tem uma parcela de culpa também e talvez tenha sido avistado pelo retrovisor do Ministro da Fazenda. Diante disso, à comparação foi muito infeliz de Henrique Meirelles.

Em todo e qualquer processo de administração direta, indireta ou governamental existe a obrigação de mexer no que não está bom, ajustar, desenvolver novas práticas, mudar o que não está dando certo e prosseguir buscando novos acertos em benefício coletivo e não em função de seus próprios interesses, particulares. A pior coisa em um administrador é buscar defeitos no seu antecessor e não buscar caminhos e alternativas para melhorar seu processo administrativo, fazendo algo diferente, mesmo com pouco dinheiro. No Brasil, o Governo quer encontrar um culpado para todas as mazelas sociais, econômicas, estruturais e políticas. Todos devem dividir suas culpas e seguir em frente, aplaudindo seus acertos. Como presidente eleito no tapetão, Temer, nomeou um ministério com vários investigados pela Operação Lava Jato e insiste em mantê-los nos cargos que lhes dão imunidades, mesmo com novos delatados pelos executivos da Odebrecht.

Como vice-presidente da República, Michel Temer é responsável pelo que está ocorrendo no Brasil, também. Com ajustes de velas a favor do vento, o Governo Temer, começa a melhorar aos poucos, mas continua atolado na corrupção, derrapando em muitas atitudes e se afundando ainda mais. Porém, a produção industrial continua estagnada, mas apresentou uma queda de menos 5,7%, em relação a dezembro do ano passado. Agora como presidente, apenas ficou de “mal” com a presidente, deixou de falar com ela por uns tempos, fez divulgar uma carta ao Brasil sem explicar as reais razões do seu rompimento e não disse nada que tramava retirada dela do poder, usando o mesmo método que o PT também usou: dinheiro de Caixa 2 da Odebrecht.

Temer como vice-presidente, tramou a queda da presidente, usou os mesmos métodos utilizados pelo PT: dinheiro de Caixa 2 de corrupção da Odebrecht. A empresa também fez doações de bilhões de reais para diversos outros partidos políticos do Brasil!

carlos da costa
Enviado por carlos da costa em 09/03/2017
Reeditado em 09/03/2017
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