Chato e perseguidor dos trabalhadores

Dia desses, depois que o senado devolveu à câmara a emenda popular anticorrupção que foi quase toda desfigurada pelos deputados picaretas e goslpistas, o presidente daquela desgastadíssima e irresponsável casa legislativa, o chato de galochas Rodrigo Maia, ficou que nem barata tonta dizendo que não sabia o que fazer, só faltou pedir os sais... Isso fez com que o jornalista Boechat, chamasse a atenção dele, afirmando que era preciso o chato deixar de ficar fazerndo cara de quem soltou um bom e está desconfiado. Exato. Ele tem cara disso mesmo, não sabe rir, vive mal-humorado e qerendo ser palmatória do mundo.

Mas é mais do que isso: é um perseguidor dos trabalhadfores, ontem, conforme a imprensa toda noticiou, disse que era, pasmem, a favor da extinção da justiça do trabalho, quer deixar a raposa tomando conta do galinheiro. Ele disse textualmente:

"O excesso de regras no mercado de trabalho não gerou nada no Brasil e os juízes tomando decisões irresponsáveis, quebraram o sistema de hotel, bar e restaurante no Rio de Janeiro. Foi qubrndo todo mundo pela irresponsabilidade da justiça brasileira, da justiça do trabalho, que não deveria nem existir".

Esse cara de pum desconfiado deveria era se preocupar com a declaração de Fernando Cavendish que disse que ele foi intermediário de uma bola de três milhões para a campanha de seu pai à prefeitura do Rio, com o que declarou Léo Pinheiro da OAS, com o apelido de Botafogo dado pela Odebrecht e com o fato de estar sendo investigado sigilosamente pelo STF. Além de chato é acusado de malfeitos.

Quando um presidente de uma câmara federal vem a público dizer que é a favor da extinção da justiça do trabalho é porque, decididamente, viramos uma república bananas. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 09/03/2017
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