... Nense !!!
Ouvia esse grito, incessantemente, pelo telefone. Alguém me ligava e urrava, a plenos pulmões, brados de alegria pela conquista de mais um título para o tricolor carioca.
Sem os malditos óculos, que nunca estavam por perto quando mais precisava deles, tentava identificar aquela voz rouca que insistia em repetir : Nense ... Nense ... Nense ... é campeão !!!!
Nesse momento, fiquei imaginando quem poderia estar do outro lado da linha e, quais torcedores tricolores eu ainda conhecia, já que não conseguia distinguir aquela voz.
Lembrei-me de alguém de muito longe, uma niteroiense/capixaba, arretada, que tem sua paixão pelo tricolor tatuada em um de seus pés ... acho até que ficou bonito.
Quando finalmente tentei um início de conversa, não conseguia mais ouvir aquela voz. Só distinguia o bonito refrão do hino do Fluminense que insistia em repetir : – “sou tricolor de coração”... . Tive momentos de lembranças do passado.
Quando rapazola ainda, não pensava tanto na distinção de quais cores devia escolher para torcer por um time. É certo que o alvinegro da estrela solitária sempre bateu forte no meu coração. Só que, naqueles tempos, a gente ia assistir aos jogos do Fluminense, porque o tricolor tinha um timaço de causar inveja a qualquer equipe europeia de primeira linha. Tinha uma verdadeira seleção. A gente ia pros estádios só pra assistir aquela canhota do Rivelino ... jogava muito !!!
O Fluminense é o time pelo qual torcia o meu saudoso pai e a minha querida irmã Isabel. Fomos juntos, a tantos jogos que também aprendi a respeitar as cores do tricolor das Laranjeiras. Agora, uma voz lá de longe, da capital Capixaba, me cobra o reconhecimento pela supremacia do Fluminense sobre o arquirrival rubro negro.
De verdade mesmo Mana, nem precisava ... diante da grandeza do tricolor, eles já entraram em campo derrotados.
Nense !!!!
Sem os malditos óculos, que nunca estavam por perto quando mais precisava deles, tentava identificar aquela voz rouca que insistia em repetir : Nense ... Nense ... Nense ... é campeão !!!!
Nesse momento, fiquei imaginando quem poderia estar do outro lado da linha e, quais torcedores tricolores eu ainda conhecia, já que não conseguia distinguir aquela voz.
Lembrei-me de alguém de muito longe, uma niteroiense/capixaba, arretada, que tem sua paixão pelo tricolor tatuada em um de seus pés ... acho até que ficou bonito.
Quando finalmente tentei um início de conversa, não conseguia mais ouvir aquela voz. Só distinguia o bonito refrão do hino do Fluminense que insistia em repetir : – “sou tricolor de coração”... . Tive momentos de lembranças do passado.
Quando rapazola ainda, não pensava tanto na distinção de quais cores devia escolher para torcer por um time. É certo que o alvinegro da estrela solitária sempre bateu forte no meu coração. Só que, naqueles tempos, a gente ia assistir aos jogos do Fluminense, porque o tricolor tinha um timaço de causar inveja a qualquer equipe europeia de primeira linha. Tinha uma verdadeira seleção. A gente ia pros estádios só pra assistir aquela canhota do Rivelino ... jogava muito !!!
O Fluminense é o time pelo qual torcia o meu saudoso pai e a minha querida irmã Isabel. Fomos juntos, a tantos jogos que também aprendi a respeitar as cores do tricolor das Laranjeiras. Agora, uma voz lá de longe, da capital Capixaba, me cobra o reconhecimento pela supremacia do Fluminense sobre o arquirrival rubro negro.
De verdade mesmo Mana, nem precisava ... diante da grandeza do tricolor, eles já entraram em campo derrotados.
Nense !!!!