FATOS QUE COMPROVAM QUE O BRASILEIRO É UM POVINHO 100% ARRUELA (INFELIZMENTE)!
FATOS QUE COMPROVAM QUE O BRASILEIRO É UM POVINHO 100% ARRUELA (INFELIZMENTE)
Por: JOSÉ JOAQUIM SANTOS SILVA
Vejam porque eu digo isso e dê sua opinião:
FATOS QUE COMPROVAM QUE O BRASILEIRO É UM POVINHO 100% ARRUELA. Nosso povo reclama de tudo! E pior... Sempre aos gritos, berros e dedo na cara.
Brasileiro reclama de tudo e não resolve nada. É muita fumaça para pouco fogo !
Apesar do abuso desse ato, o problema não está em reclamar: o problema está em apenas reclamar. Não existe o hábito do segundo passo por aqui. A pessoa reclama, xinga muito no Twitter, Facebook, Bostabook Whatsapp e fica por isso mesmo. A parte mais importante, que seria achar a solução para reclamação, simplesmente é abandonada, transformando a atitude de reclamar em algo totalmente inútil.
A explicação para o excesso de reclamação e para a falta de reação já virou estudo aqui no Brasil. O resultado não apresentou nenhuma novidade: O brasileiro não tem o hábito de protestar no cotidiano. A corrupção dos políticos, o aumento de impostos, o descaso nos hospitais, as filas imensas nos bancos e a violência diária só levam a população às ruas em circunstâncias excepcionais. Por que isso acontece? A resposta a tanta passividade pode estar em um estudo de Fábio Iglesias, doutor em Psicologia e pesquisador da Universidade de Brasília (UnB). Segundo ele, o brasileiro é protagonista do fenômeno “ignorância pluralística”, termo cunhado pela primeira vez em 1924 pelo americano Floyd Alport, pioneiro da psicologia social moderna.
“Esse comportamento ocorre quando um cidadão age de acordo com aquilo que os outros pensam, e não por aquilo que ele acha correto fazer. Essas pessoas pensam assim: se o outro não faz, por que eu vou fazer?”, diz Iglesias. O problema é que, se ninguém diz nada e conseqüentemente nada é feito, o desejo coletivo é sufocado. O brasileiro, de acordo com Iglesias, tem necessidade de pertencer a um grupo. “Ele não fala sobre si mesmo sem falar do grupo a que pertence.”
Iglesias começou sua pesquisa com filas de espera. Ele observou as reações das pessoas em bancos, cinemas e restaurantes. Quando alguém fura a fila, a maioria finge que não vê. O comportamento-padrão é cordial e pacífico. Durante dois meses, ele analisou o pico do almoço num restaurante coletivo de Brasília. Houve 57 “furadas de fila”. “Entravam como quem não quer nada, falando ao celular ou cumprimentando alguém. A reação das pessoas era olhar para o teto, fugir do olhar dos outros”, afirma.
Conheço muita gente que admite não reagir quando vê alguém furar a fila no banco, lotérica ou supermercado. Ficam esperando que alguém faça alguma coisa. Ninguém quer bancar o chato ou aqueles da própria fila, deixar o reclamante segurando a batata quente sozinho.
Um outro exemplo comum de ignorância pluralística: Quando, na sala de aula, o professor pergunta se todos entenderam, é raro alguém de hombridade ou mulherdade levantar a mão dizendo que está com dúvidas. Todo mundo se afrouxa nessa hora. Ninguém quer se destacar, ocorrendo o que se chama “difusão da responsabilidade”, o que leva à inércia. Digam se não é verdade?
Mesmo quem sofre uma série de prejuízos não abre a boca. É o caso de uma certa professora que comprou uma enciclopédia em que faltava um volume; pagou compras no cartão de crédito que jamais fez; e adquiriu, pela internet, uma esteira ergométrica defeituosa. Ela reclamou apenas neste último caso. Durante alguns dias, ligou para a empresa. Não obteve resposta. Foi ao Procon, mas, depois de uma espera de 40 minutos, desistiu de dar queixa. “Sou preguiçosa. Sei que na maioria das vezes reclamar não adianta nada”, afirma.
O “não-vai-dar-em-na-da” é um discurso comum entre os “não-reclamantes”. Outras pessoas dizem que evitam se envolver em qualquer situação pública. É a omissão, sim, como todo brasileiro. Já vi brigas na rua, gente tentando arrombar carro. Mas nunca denuncio. É uma mistura de medo e falta de credibilidade nas autoridades”, afirma.
A apatia diante de um escândalo público também é freqüente no Brasil. Nas décadas de 80 e 90, um contador daqui de Salvador saiu às ruas para lutar pelas Diretas Já e pelo impeachment do ex-presidente Fernando Collor. Caso que apenas se concretizou pelo massivo uso da imprensa. Estudiosos acreditam que o Impeachment nunca aconteceria se a mídia não colocasse no ar o ataque massivo ao presidente: 10 das 24 horas de programação das emissoras nas semanas anteriores ao ato divulgavam a ideia das Diretas Já e Impeachment.
O estudo da UnB constatou que a “cultura do silêncio” também acontece em outros países. “Portugal, Espanha e parte da Itália são coletivistas como o Brasil”, afirma o psicólogo. Em nações mais individualistas, como em certos países europeus e a vizinha Argentina, o que conta é o que cada um pensa. “As ações são baseadas na auto-referência”, diz o estudo. Nos centros de Buenos Aires e Paris, é comum ver marchas e protestos diários dos moradores. A mídia pode agir como um desencadeador de reclamações, principalmente nas situações de política pública. “Se o cidadão vê na mídia o que ele tem vontade de falar, conclui que não está isolado”, afirma o pesquisador.
O antropólogo Roberto DaMatta diz que não se pode dissociar o comportamento omisso dos brasileiros da prática do “jeitinho”. Para ele, o fato de o povo não lutar por seus direitos, em maior ou menor grau, também pode ser explicado pelas pequenas infrações que a maioria comete no dia-a-dia.
“Molhar a mão” do guarda para fugir da multa, estacionar nas vagas para deficientes ou driblar o engarrafamento ao usar o acostamento das estradas são práticas comuns e fazem o brasileiro achar que não tem moral para reclamar do político corrupto. “Existe um elo entre todos esses comportamentos. Uma sociedade de rabo preso não pode ser uma sociedade de protesto”, diz o antropólogo.
O sociólogo Pedro Demo, autor do livro Cidadania Pequena s (ed. Autores Associados), diz que há baixíssimos índices de organização da sociedade civil – decorrentes, em boa parte, dos também baixos índices educacionais. Em seu livro, que tem base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o sociólogo conclui que o brasileiro até se mobiliza em algumas questões, mas não dá continuidade a elas e não vê a importância de se aprofundar. Um exemplo é o racionamento de energia ocorrido há doze anos: rapidamente as pessoas compreenderam a necessidade de economizar.
Passada a urgência, não se importaram com as razões que levaram à crise. Para o sociólogo, além de toda a conjuntura atual, há o fator histórico: a colonização portuguesa voltada para a exploração e a independência declarada de cima para baixo, por dom Pedro I, príncipe regente da metrópole. “Historicamente aprendemos a esperar que a decisão venha de fora. Ainda nos falta a noção do bem comum. Acredito que, ao longo do tempo, não tivemos lutas suficientes para formá-la”, diz Demo.
A historiadora e cientista política Isabel Lustosa, autora da biografia Dom Pedro I, um Herói sem Nenhum Caráter (ed. Companhia das Letras), acredita que os brasileiros reclamam mas têm dificuldades de levar adiante esses protestos sob a forma de organizações civis. “Nas filas ou mesas de bar, as pessoas estão falando mal dos políticos.
As seções de leitores de jornais e revistas estão repletas de cartas de protesto. Mas existe uma espécie de fadiga em relação aos resultados das reclamações, especialmente no que diz respeito à política.” Segundo Isabel, quem mais sofre com a falta de condições para reclamar é a população de baixa renda. Diante da deterioração dos serviços de educação e saúde, o povo fica sem voz. “Esses serviços estão pulverizados. Seus usuários não moram em suas cercanias. A possibilidade de mobilização também se pulveriza”, diz.
Apesar das explicações diversas sobre o comportamento passivo dos brasileiros, os estudiosos concordam num ponto: nas filas de espera, nos direitos do consumidor ou na fiscalização da democracia, é preciso agir individualmente e de acordo com a própria consciência. “Isso evita a chamada espiral do silêncio”, diz o pesquisador Iglesias. O primeiro passo para a mudança é abrir a boca.
Creio eu que a culpa dessa bronca, é dos portugueses, nossos colonizadores, outro povinho 200% "arruela"
Educa-te, para de pedir esmola, para de culpar os outros pela tua falta de bom senso, se mais patriótico e ama o teu pais, procura contribuir para o beneficio comum, passa uma imagem respeitosa do teu povo.
Assim com algumas gerações as coisas melhoram, se não, tens exactamente o que mereces seu bebe chorão.
Deixo-te o mesmo conselho que o meu pai me deu a muitos anos.
Um homem digno ganha a vida com o suor e esforço próprios.
Ate mete nojo ler qualquer coisa relacionada com o Brasil, uma bagunça cheia de palavrões, ofensas e presunção e falta de coerência.
Sempre a mesma ignorância regurgitada uma vês atras da outra, pessoas como tu criam essa imagem de degenerados, e pensam que o mundo não toma nota.
Qualquer pessoa que põe o nome da pátria e a palavra merda na mesma sentença, e cospe no esforço dos antepassados por capricho ou por falta de saber melhor,
e uma escoria sem valor nenhum.
Oras direi.... É uma pena eu não ser burro, assim não sofria tanto !
É só .......!!!!!
JOSÉ JOAQUIM SANTOS SILVA
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