O quadro, o peixe e a poesia
Pé de vento, se é que vento tem pé. Maria corria de um canto a outro. Eram tantos afazeres, e o tempo meu Deus! Voava. Estava tão eletrizada, queria aproveitar a inspiração ou, a excitação.
Maria gostava de pintar, escrever e cozinhar. E outras mil coisas. Foi assim que à noite de segunda-feira agitou-se. Ela teve uma ideia e logo se pôs em ação. Tela, tintas e pincéis. Maria escolheu as cores para a pintura, estava animada.
Porém, antes de iniciar sua obra de arte; foi a cozinha, colocou o peixe para descongelar. Preparou alguns temperos, lavou algumas louças e voltou às pressas para o quadro.
Pincelava tinta amarela na tela. Uma beleza – pensava. De repente, ideias poéticas bateram à memória. Precisava aproveitar e digitar. Largou os pincéis e saiu apressada para o computador. Fazia uma miscelânea de palavras. Acreditava na sorte, que dia bom!
E assim na correria, Maria pintou o peixe de amarelo. Salpicou a tela de açafrão. E as coisas foram virando uma arte. Até as palavras se lambuzaram.
O peixe já temperado assava em forno quente, o quadro secava sobre o cavalete e a poesia. Bem, a poesia resolveu se fantasiar, virou crônica. Afinal era carnaval. Todos mereciam uma folga.
Pé de vento, se é que vento tem pé. Maria corria de um canto a outro. Eram tantos afazeres, e o tempo meu Deus! Voava. Estava tão eletrizada, queria aproveitar a inspiração ou, a excitação.
Maria gostava de pintar, escrever e cozinhar. E outras mil coisas. Foi assim que à noite de segunda-feira agitou-se. Ela teve uma ideia e logo se pôs em ação. Tela, tintas e pincéis. Maria escolheu as cores para a pintura, estava animada.
Porém, antes de iniciar sua obra de arte; foi a cozinha, colocou o peixe para descongelar. Preparou alguns temperos, lavou algumas louças e voltou às pressas para o quadro.
Pincelava tinta amarela na tela. Uma beleza – pensava. De repente, ideias poéticas bateram à memória. Precisava aproveitar e digitar. Largou os pincéis e saiu apressada para o computador. Fazia uma miscelânea de palavras. Acreditava na sorte, que dia bom!
E assim na correria, Maria pintou o peixe de amarelo. Salpicou a tela de açafrão. E as coisas foram virando uma arte. Até as palavras se lambuzaram.
O peixe já temperado assava em forno quente, o quadro secava sobre o cavalete e a poesia. Bem, a poesia resolveu se fantasiar, virou crônica. Afinal era carnaval. Todos mereciam uma folga.