ADEUS, PRECONCEITO! Vamos criar pontes e abrir portas
Durval Carvalhal
Preconceito, grotesco sentimento hostil, é algo cultural, criado por imbecis e alimentado por tolos trogloditas, que não conseguiram sair das cavernas, na estúpida ideia de separar pessoas pela cor da pele.
Os animais são variados por natureza, e é por isso que a raça humana é bonita e única. Gatos de cores diferentes são felizes na sua bichanada; cães diferentemente coloridos são sempre caninos. Macacos, não importando a cor, são macacos e seres humanos são unos na sua diversidade fantástica.
Sou de uma época em que o racismo era, tacitamente, legal, absolutamente normal. Bastava um branco olhar enfezado para um negro, que ele baixava a cabeça. A polícia ainda perseguia quem tocava violão, jogava capoeira, além dos terreiros de candomblé.
Parodiando Marx sobre o desenvolvimento capitalista: "quanta evolução!":
O violão tornou-se popular, ganhou os salões e é estudado com profundidade, mormente na PÓS-GRADUAÇÃO - ACADÊMICA, a exemplo da Escola de Música da UFBA e outras universidades.
A capoeira, de crime, ascendeu a "Patrimônio Imaterial Cultural", desde 15 de julho de 2008; uma arte brasileira de exportação, e estudada até em faculdades, alcançando toda a sociedade.
O candomblé, vindo da Nigéria e Benin, foi tão perseguido e hostilizado, como se fosse uma religião criminosa. Resiliente, manteve-se vivo, prosperou, expandiu-se extraordinariamente e é seguido por gente famosa e várias classes sociais.
E foi dessa forma, que não dei importância ao bizarro preconceito, sempre andei de cabeça erguida, pulei barreiras, enfrentei vicissitudes, e, hoje, repito orgulhosamente Júlio Cezar: “Vim, vi e venci”.
Durval Carvalhal
Preconceito, grotesco sentimento hostil, é algo cultural, criado por imbecis e alimentado por tolos trogloditas, que não conseguiram sair das cavernas, na estúpida ideia de separar pessoas pela cor da pele.
Os animais são variados por natureza, e é por isso que a raça humana é bonita e única. Gatos de cores diferentes são felizes na sua bichanada; cães diferentemente coloridos são sempre caninos. Macacos, não importando a cor, são macacos e seres humanos são unos na sua diversidade fantástica.
Sou de uma época em que o racismo era, tacitamente, legal, absolutamente normal. Bastava um branco olhar enfezado para um negro, que ele baixava a cabeça. A polícia ainda perseguia quem tocava violão, jogava capoeira, além dos terreiros de candomblé.
Parodiando Marx sobre o desenvolvimento capitalista: "quanta evolução!":
O violão tornou-se popular, ganhou os salões e é estudado com profundidade, mormente na PÓS-GRADUAÇÃO - ACADÊMICA, a exemplo da Escola de Música da UFBA e outras universidades.
A capoeira, de crime, ascendeu a "Patrimônio Imaterial Cultural", desde 15 de julho de 2008; uma arte brasileira de exportação, e estudada até em faculdades, alcançando toda a sociedade.
O candomblé, vindo da Nigéria e Benin, foi tão perseguido e hostilizado, como se fosse uma religião criminosa. Resiliente, manteve-se vivo, prosperou, expandiu-se extraordinariamente e é seguido por gente famosa e várias classes sociais.
E foi dessa forma, que não dei importância ao bizarro preconceito, sempre andei de cabeça erguida, pulei barreiras, enfrentei vicissitudes, e, hoje, repito orgulhosamente Júlio Cezar: “Vim, vi e venci”.