19 de junho de 2009
Eu vinha andando tranquilo, procurando sempre o lado da rua onde fazia sombra. Um táxi fechou uma motocicleta, quase causando um acidente e na garupa havia um casal. O rapaz que pilotava a motocicleta, enfurecido gritou todos os palavrões que podemos contar e catalogar, batendo com o punho direito no vidro do táxi... Todos na rua riram e gritaram como se em vez de palavrões, tivessem escutado uma boa piada do Costinha... ou um gol do Brasil.
Eu subi a ladeira com uma sensação de constrangimento terrível, como se EU fosse o rapaz da moto. Subi devagar e de cabeça baixa, achando que todo mundo me olhava com reprovação.
...
Eu sou o rapaz da moto?
Baixe também o meu E-livro "VINTE & TANTAS VIDAS", aqui:
http://www.recantodasletras.com.br/e-livros/5684215
Eu vinha andando tranquilo, procurando sempre o lado da rua onde fazia sombra. Um táxi fechou uma motocicleta, quase causando um acidente e na garupa havia um casal. O rapaz que pilotava a motocicleta, enfurecido gritou todos os palavrões que podemos contar e catalogar, batendo com o punho direito no vidro do táxi... Todos na rua riram e gritaram como se em vez de palavrões, tivessem escutado uma boa piada do Costinha... ou um gol do Brasil.
Eu subi a ladeira com uma sensação de constrangimento terrível, como se EU fosse o rapaz da moto. Subi devagar e de cabeça baixa, achando que todo mundo me olhava com reprovação.
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